Memorial Angelical
Maria Augusta Mendes (1987-2001)


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*- Olá, estou escrevendo esta mensagem para felicitar a homenagem feita em memória da adolecente Liana Friedenbach. Mesmo 10 meses depois deste triste acontecimento eu não consigo tirar este caso da minha mente. Continuo chocado com esta barbárie até hoje (e pra sempre).

O assassinato de Liana trouxe-me tristes lembrancas. No ano de 2001 (31 de março). Uma amiga minha, Maria Augusta Mendes, de 14 anos foi igualmente brutalizada por três vagabundos, drogados e desocupados aqui na minha cidade (Araraquara-SP). Voltava do clube à noite lá pelas 8 horas da noite quando foi abordada e levada para um matagal da linha férrea perto de casa onde passou 3 horas nas mãos desses vagabundos.

Um destes três vagabundos tinha na época 17 anos e foi encaminhado para a FEBEM e não consigo encontrar informações que me levem a saber o paradeiro desse sujeito (que NÃO TEVE SEU NOME E SUA IMAGEM REVELADAS). Não sei se está em liberdade após três anos. Se este psicopata está novamente livre para cometer mais barbaridades.

Temo que o mesmo venha a acontecer com esse "porcariinha" (não vou cometer a ofensa de digitar o apelido desse miserável aqui) que assassinou Liana. O que acontecerá quando terminar os 3 anos que esse desgraçado passará na Febem? Voltará às ruas para matar sua terceira vítima (já havia assassinado outra pessoa antes de Liana).

Não há no Congresso qualquer projeto pela mudança do código penal. Mesmo depois dessa barbárie NADA MUDARÁ? E o que a sociedade pode fazer além de assistir chocada ao aumento vertiginoso da criminalidade?

Parabéns aos criadores desse site em homenagem a Liana Friedenbach. Eu tinha em mente criar um site para que as pessoas não se esquecam de Liana, para que as pessoas nao se esqueçam da barbárie e para que a chama da luta contra criminalidade não diminua e nem se extingue. Mas o site Memorial Angelical já fez muito bem isso. Parabéns!

Quanto a turma dos "direitos humanos", nem falo nada... sinto tamanha raiva deles como sinto dos assassinos. Do caso que eu contei de 2001 aconteceu a mesma coisa. Quando os policiais capturaram os três vagabundos, me contaram que os gritos deles vindo da delegacia dava pra ouvir das ruas. Obviamente, os direitos humanos foram lá protestar e até escrevendo um artigo no jornal Tribuna Impressa de Araraquara falando do blá-blá-blá de "desigualdade social" que estes vagabundos sofriam. Isso é que me enoja ainda mais. Do mesmo blá-blá-blá demagógico e preconceituoso ao estilo Marilene Felinto, mas dessa escroque eu nem comento pois nem vale a pena baixar até o nível do esquerdismo frustrado dessa odiosa anti-semita.

Nota: Agradecemos de coração ao amigo Danilo, gente como você que mostra que vale à pena lutar.

(Danilo Franco, 22 anos, Araraquara, São Paulo)



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