Serviço de Deus, serviço do Rei e serviço própio.

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Navegações além do Bojador      

O Infante D. Henrique era duque de Viseu e Admistrador da Ordem de Cristo. Possuía, portanto, vultuosos rendimentos e aplicava-os na armaçâo de navios e demais despesas da exploração dos mares.Tinha por costume deslocar-se até Sagres e ali, no alto do promontório, olhando as ondas, cada vez mais se persuadia de que o futuro estava nos empreendimentos náuticos. Tudo o que fazia com gente de sua casa era feito para servir a Deus e para servir os interesses da Coroa.

Mercadores e Peregrinos      

Mas era também para cuidar do aumento de riqueza que o Infante e a sua companhia mandavam embarcações para lá da Angra dos Ruivos, a fazer contactos de comércio com as gentes nativas daquelas paragens que não deviam estar longe do célebre mercado de Tombuctu.

Vários projectos acalentava o Infante em seu espírito, além de interesses económicos ou espirituais. Um deles era poder, um dia, encontrar o Preste João das Índias de que falavam os peregrinos que vinham da Terra Santa.

1436 Afonso Baldaia vai à Pedra da Galé.

         

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