Caso tenha dúvidas sobre a utilidade do seu apoio às iniciativas dos outros, veja o que pode acontecer quando ficamos indiferentes...

Primeiro vieram pelos comunistas, e não falei nada, porque eu não era comunista. Depois vieram pelos Judeos, e não falei nada, porque eu não era Judeo. Depois vieram pelos Católicos, e não falei nada, porque eu era Protestante. Depois vieram por mim, e por essa altura já não havia mais ninguém para falar por mim. por Rev. Martin Niemoller, 1945; pastor luterano alemão, sobre o Holocausto Nazi.

[Este texto é uma cópia do site http://come-to/protesto (por Ricardo Silva) em quem nos inspiramos. A tradução do Inglês para o português foi feita por nós.]

Um sentimento mais do que patriótico deve nascer em nós, se ele nos falha devemos criá-lo. Não é só porque Angola foi o espaço geográfico que nos viu nascer, deve acima de tudo ser uma luta pelo direito à vida, à liberdade, à irmandade, à paz, à igualdade de oportunidades, à moral, à ética, ao ambiente; todos possuimos (ou deveriamos possuir) iguais direitos e deveres, logo e por isso todos temos de arregaçar as mangas e trabalhar com todos para a edificação da sociedade, do espaço onde desejamos viver seja pleno de harmonia e devemos fazer isso respeitando os outros, unindo-nos aos outros. É o direito à humanidade que devemos todos defender.

Neste momento por toda esta nossa casa global (planeta terra) os cidadãos começam a saber que não podemos deixar por mãos alheias o nosso bem estar. É preciso haver uma intensa, viva, alegre e atenta relação entre o cidadão e o seu estado e entre todos os povos e estados.
Façamos tudo para perceber que a utopia da plena harmonia é possivel, mas só, SÓ, se todos trabalharmos para ela em harmonia com o próximo.
Que tudo o que é sagrado nos abençoe! Que tudo seja auspicioso!