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Muito
se tem falado da besta do Apocalipse em livros sobre profecias, mas pouco
se descobriu do que pode ser a indicação do autor do livro
do Apocalipse, o apóstolo João, discípulo de Jesus.
O número 666 continua um mistério. No passado, pensou-se
que poderia estar fazendo referência a Hitler, Nero e a Maomé.
Coincidência ou não, estamos em 1998, ano que, dividido por
3, dá 666.
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De todas as suposições que já li sobre o número 666, a que me pareceu mais razoável, foi a escrita por um padre holandês chamado Sloet, que disse que o 666 servirá para identificar o Anticristo somente quando ele aparecer, por seu nome, cargo etc. Segundo as profecias, parece que ele se intitulará o Messias dos judeus, e terá poder de fazer milagres. Sendo assim, um título significando Rei dos Judeus, escrito em hebraico, teria o valor 666. |
Em
profecias e mensagens de aparições e visões, há
um número relativamente elevado de palavras sobre uma guerra, que
aparentemente, não começou. Esta guerra seria a terceira
guerra mundial. Ela destruiria várias cidades da Europa, após
a invasão da Rússia, do Iraque e de um terceiro país,
que pode ser a China, o Irã ou outro. A Rússia lutaria, ainda,
contra os Estados Unidos. Todas estas palavras poderiam parecer um tanto
estranhas há alguns anos, mas talvez não hoje.
Em 3 de fevereiro de 1998, Yeltsin disse que se Clinton usasse a |
violência contra o Iraque, estaria arriscando uma terceira guerra mundial. Clinton ignorou e prepara-se para atacar o Iraque com armas modernas, o Iraque volta atrás e quase um novo estopim, que poderia ser o início de uma nova guerra mundial, começa. Apesar de não ter começado ainda, não resta dúvidas pelo clima no ar, que pode começar a qualquer momento. A irmã Elena Aiello, italiana, nascida em 1919, perto da segunda guerra mundial, fez várias profecias confirmadas. Em 1960, ela predisse que a "Rússia, com armas secretas, combaterá contra os Estados Unidos, conquistará a Europa e o rio Reno, na Alemanha, especialmente, estará cheio de cadáveres. |
Quase
todos nós ouvimos um dia aquela história que, perto do ano
1000, várias pessoas na Europa medieval pensaram que o mundo ia
acabar e fizeram várias coisas, tão certas estavam elas deste
destino. Muitas vezes, quando se fala em guerra no fim do milênio,
costuma ser uma das primeiras coisas a vir na cabeça das pessoas
que discordam da idéia, achando que tudo não passa de uma
tal "síndrome do milênio" ou qualquer outro nome usado para
denotar um carácter, talvez, receoso por parte de alguns.
Benjamin Solari Parravicini,
foi um argentino, nascido no início do século XX, católico.
Ele recebia mensagens a qualquer hora e as escrevia sem entender de onde
vinham. Várias de suas profecias foram confirmadas. Apenas para
dar um exemplo, ele escreveu na década de 30: "o coração
será artificial em 66". Em 1966, o coração artificial
foi inventado. Em 1938, disse com precisão: "cairá o coração
do mundo, ano 40. Cairá e será alemão até 44".
Paris, o coração do mundo (principalmente naquela época),
ficou em poder dos alemães desde 1940 a 1944. Repare que ele falou
que seria alemão antes da Segunda Guerra começar. Ele disse
também: "99: grande mortandade".
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Nostradamus,
aparentemente, em toda sua vasta obra escrita no século XVI, citou
claramente apenas dois anos. Um foi o ano de 1792, próximo da palavra
renovação. A Revolução Francesa, que ocorreu
nesta época, comprova que a profecia era verdadeira, principalmente
por ter vinda de um francês. O outro ano que ele cita é 1999,
perto da palavra guerra. Apenas síndrome de milênio?
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Em
1917, três crianças receberam a aparição de
Maria, em Portugal, durante seis meses, uma vez por mês. Na última
aparição, houve o milagre do sol, onde o sol se moveu como
uma disco voador faria no céu, visto por cerca de 70.000 pessoas.
O evento foi publicado no dia seguinte na primeira página do jornal
local. Das três mensagens ou segredos que foram revelados às
crianças, o terceiro, por desejo dos Papas desde então, não
foi revelado. A revista italiana Il Giornale Del Misteri publicou
o que teria sido o terceiro segredo de Fátima, anos mais tarde.
De acordo com a revista, a mensagem profetizava, dentre outras coisas,
o fim da Igreja. Na época das aparições, interrogados
se o povo ficaria triste se soubesse do terceiro segredo, as crianças
que receberam a mensagem em Fátima responderam que sim. A revista
alemã News Europa (15 de outubro de 1963), publicou o que
pode ser parte do terceiro segredo de Fátima. A seguir , publicamos
parte do artigo desta revista. Repare que ele menciona um castigo, em forma
de guerra, para a segunda metade do século XX.
"Não tenha medo, minha pequena. É a Mãe de Deus que fala com você e pede que publique a mensagem que vou dar ao mundo inteiro. Você encontrará uma resistência forte ao fazer isso, Ouça bem e preste atenção ao que eu lhe digo. |
Os homens precisam ser colocados no caminho correto mais uma vez. Com bastante humildade, os homens precisam procurar por perdão dos pecados já cometidos e os que serão cometidos. Você me pede para dar um sinal para que todos aceitem minhas palavras que digo, por seu intermédio, para a raça humana. Eu vi o Prodígio do Sol e todos os ateus, camponeses, mulheres do campo, sábios, jornalistas, leigos e sacerdotes o viram. E agora eu proclamo em meu nome: Um grande castigo cairá em toda a humanidade, não hoje nem amanhã, mas na segunda metade do século XX! Eu já o revelei às crianças Melanie e Maximine em La Salette, e hoje eu repito a você, pois a humanidade pecou e destruiu o Dom que eu fiz. Em nenhuma parte do mundo, a vida está em ordem. Satã governa na posição mais alta, determinando como as coisas devem ser feitas. Ele terá êxito trazendo sua influência no topo da Igreja; terá êxito na sedução de espíritos dos grandes cientistas que inventarão armas que poderiam facilmente destruir toda a humanidade em dez minutos. Ela terá sob seu poder os governantes que governam as pessoas e os ajudará a fazer uma enorme quantidade destas armas. E se a humanidade se opor a mim, serei obrigada a soltar o braço de Meu Filho. Agora vejo que Deus punirá a humanidade com uma severidade que não foi usada desde o Dilúvio." |
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Bibliografia desta edição: