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BOLETIM DE HISTÓRIA DEMOGRÁFICA

Ano IX, no. 25, março de 2002

 

 

SUMÁRIO  

 

Apresentação

Resenha

Resumos

Notícia Bibliográfica 

Publicações Recebidas

Notícias e Informes

ROL - Relação de Trabalhos Publicados

 

   

 

  

Apresentação

 

Este número de nosso BHD espelha, segundo perspectivas distintas, o vigor de nossa área de especialização. Assim, tenha-se presente a divulgação das dissertações de Heloísa Maria Teixeira e de Luciano da Silva Alvarenga (oferecida aqui em sua versão integral) e da tese de doutorado de Beatriz Gallotti Mamigonian. A secundá-las, encontra-se a polêmica suscitada pelo trabalho de Laird W. Bergad. Também a corroborar o aludido vigor aparecem os novos sites que cobrem diversas regiões dos estudos demográficos. Por fim, apresenta-se o rico repertório de dissertações defendidas no âmbito do programa de pós-graduação da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. E isto tudo em apenas um número do BHD! 

 

 

Resenha

 

Sobre o livro de Laird W. Bergad. Slavery and the Demographic and Economic History of Minas Gerais, Brazil, 1720–1888. (Cambridge Latin American Studies, number 85.) New York: Cambridge University Press. 1999. Pp. xxix, 298.

 

1. A crítica de Douglas Cole Libby.

2. A resposta de Laird W. Bergad.

        Versão em inglês da Resposta de Laird W. Bergad

 

  Resumos

 

UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO QUE ENRIQUECE A HISTÓRIA ECONÔMICA E DEMOGRÁFICA DE MARIANA

 

 

TEIXEIRA, Heloísa Maria. Reprodução e famílias escravas em Mariana 1850-1888. Dissertação de Mestrado. São Paulo: FFLCH/USP, 2002, 168 p. (mimeografado).

RESUMO: Muitos são os estudos que se têm dedicado à temática da reprodução e das famílias escravas no Brasil; poucos, porém, referem-se a regiões desprovidas de vínculos mais estreitos com a economia exportadora. Neste trabalho, que se insere no campo da demografia histórica, direcionamos nossa atenção para a aludida temática enfocando o caso de Mariana no decurso da segunda metade do século XIX. Esta localidade, situada na província de Minas Gerais, esteve, desde o declínio da produção aurífera, integrada à economia voltada para a produção de subsistência e o abastecimento do mercado interno. De início, esboçamos os principais traços definidores do perfil econômico de Mariana, bem como delineamos as características de sua população escrava, além de especular sobre as estratégias de manutenção da instituição escravista adotadas na localidade no período considerado. As informações por nós compulsadas, obtidas em especial a partir da leitura dos inventários post-mortem (nossa fonte principal), bem como mediante o recurso complementar a documentação variada (assentos de casamentos e de batismos de escravos, matrículas e registros de compra e venda de cativos), possibilitaram o exame da estrutura e das características demográficas das famílias escravas. Além disto, as fontes de que lançamos mão permitiram destacar a importância das famílias no processo de formação e ampliação dos plantéis de cativos de Mariana nas décadas derradeiras da escravidão brasileira, período marcado pela promulgação de uma série de leis condicionadas por aquele processo e que, ao mesmo tempo, nele produziram inequívocos efeitos.

 

Page da autora:

http://www.brnuede.com/pesquisadores/helo/ 

 

    

 

Mamigonian, Beatriz Gallotti. To be a liberated African in Brazil: labour
and citizenship in the nineteenth century
. Waterloo (Canadá), doutorado em História, University of Waterloo, 2002, viii+332 p.

RESUMO. Quase trinta anos depois da publicação do artigo de Robert Conrad, "Neither slave nor free: the emancipados of Brazil", este estudo dos africanos livres no Brasil revisita e examina em maior detalhe a vida na fronteira entre a escravidão e a liberdade à luz da nova historiografia sobre escravidão e abolição, Brasil imperial e política imperial britânica. O
estudo concentra-se na experiência dos 11.000 africanos que foram
emancipados entre 1821 e 1856 por terem sido trazidos para o Brasil depois da proibição do tráfico de escravos e pretende avaliar em que medida eles puderam gozar a liberdade. Assim como aconteceu com grupos de africanos livres em outros territórios espalhados pelo Atlântico, os africanos livres no Brasil faziam parte de uma categoria legal especial e experimentaram arranjos de trabalho peculiares. Eles ficaram sob a custódia do governo brasileiro para servir como "criados ou trabalhadores livres" por 14 anos, mas muitos deles foram retidos por até 30 anos antes de poderem gozar da "plena liberdade". Os capítulos seguem a trajetória dos africanos livres e as fases de suas vidas no país. Eles exploram as circunstâncias da emancipação formal logo após a chegada ao Brasil, os princípios da tutela e da concessão de seus serviços, suas experiências de trabalho, a liberdade alternativa oferecida pelo governo britânico e suas lutas pela emancipação final, nos anos 1850 e 1860. A correspondência do Foreign Office britânico e os registros do Ministério da Justiça brasileiro sobre a administração dos africanos livres revelaram conflitos em torno dos significados atribuídos à sua "liberdade". Enquanto o governo britânico esperava que os africanos livres fossem engajados como trabalhadores livres assalariados e gozassem de direitos civis, o governo brasileiro os mantinha como trabalhadores involuntários sem autonomia real. As limitações impostas
à liberdade dos africanos livres explicam-se pelo fato de que praticamente todos os africanos eram inseridos no patamar mais baixo da hierarquia social, e não seria diferente depois da proibição do tráfico atlântico, dada sua continuação de forma ilegal; e também pelo efeito que a presença dos africanos livres tinha sobre os africanos que foram mantidos em escravidão ilegal. Numa perspectiva maior, este estudo apresenta uma nova interpretação do impacto da política abolicionista britânica sobre a escravidão brasileira e aborda os limites da liberdade durante o século que viu a destruição dos sistemas escravistas ao longo do Atlântico mas não a emergência de relações de trabalho livres e de cidadania plena para as populações de origem africana vivendo nas Américas.

 

MARCONDES, Renato Leite & MOTTA, José Flávio. Duas fontes documentais para o estudo dos preços dos escravos no Vale do Paraíba paulista. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH / Humanitas, v. 21, nº 42, p. 495-514, 2001.

RESUMO. Estudam-se os preços dos escravos em quatro localidades do Vale do Paraíba paulista com base na comparação de duas distintas fontes documentais no período 1872-1874. Para Cruzeiro e Lorena utilizou-se a Lista de Classificação para Emancipação. Para Guaratinguetá e Silveiras lançou-se mão das escrituras de compra e venda de cativos. As semelhanças e diferenças observadas refletem as características próprias a cada uma das fontes aludidas. As escrituras de compra e venda fornecem os preços dos escravos de forma mais próxima aos valores de mercado, todavia abrangendo parcela não tão representativa da população cativa vis-à-vis a Lista de Classificação. Esta última, a sua vez, ao passo que caracterizada pela maior abrangência, encerra maiores imprecisões quando se trata das avaliações individuais dos escravos arrolados.

 

QUEIROZ, Bernardo Lanza; ANDRADE, Cristiana Viegas de; RIANI, Juliana de Lucena Ruas & CORRÊA, Carolina Perpetuo. As mulheres chefes de domicílio nas Minas Gerais do século XIX: uma análise exploratória. In: Seminário de Economia Mineira, 9, 2000, Diamantina. Anais… Belo horizonte: UFMG/CEDEPLAR, 2000, pp. 17-36.

RESUMO. O objetivo desse trabalho é estudar as mulheres chefes de domicílio na província de Minas Gerais em 1831/32 a partir de dados coletados nas listas nominativas disponíveis no Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (CEDEPLAR/UFMG). Os autores traçam o perfil de tais mulheres de acordo com algumas características, tais como raça, condição social, estado conjugal e número de escravos possuídos; isto, tanto para a província de Minas Gerais, como para regiões que a integravam, as quais, por seu turno, foram classificadas segundo o nível de desenvolvimento sócio-econômico . Note-ser que o intuito do texto não foi o de definir as causas da existência do fenômeno "mulher chefe de família", mas, tão-só, caracterizá-lo, preparando o terreno, assim, para uma análise futura mais aprofundada. 

 

REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador, Centro de Estudos Baianos, 2001, il., 168 p. (Publicações do Centro de Estudos Baianos; n. 149).

RESUMO. O livro aborda aspectos da vida familiar e afetiva de escravos na Bahia ao longo do século XIX e as estratégias de que se utilizavam para garantir a manutenção de tais relações. A autora assevera que buscou investigar o tipo de vida familiar e afetiva possível ao negro submetido ao cativeiro; assim, revela-nos a importância que o escravo atribuía a sua família e ao cultivo das relações de parentesco, sua resistência à desagregação familiar e seus projetos. São explicitados, igualmente, atitudes, comportamentos, papéis, valores, costumes e sentimentos que se viam envolvidos nos relacionamentos familiares mantidos pelos cativos.

 

RODARTE, Mário Marcos Sampaio. O caso das Minas que não se esgotaram: a pertinácia do antigo núcleo central minerador na expansão da malha urbana da Minas Gerais oitocentista. Belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR, 1999. 179 p. (Mestrado em Demografia).

RESUMO. Trabalho de história econômica de Minas Gerais. É um estudo de urbanização no século XIX, tendo como pressuposto a afirmação defendida pela historiografia econômica de que nesse período a Província de Minas não era decadente economicamente, apesar de já ter passado o furor econômico do boom minerador do século anterior. Consideram-se nesse estudo duas teorias de economia regional: a Teoria dos Lugares Centrais e a de Sistemas de Cidades. Através de dados de profissão de documentos censitários, estuda-se a  rede urbana em dois períodos dos século XIX: a década de 1830 e a de 1870. É feita, através da estrutura ocupacional de cada lugar, uma tipologia de cidades através do método Ward de Cluster. Os fluxos de comunicação entre as cidades, por sua vez, são considerados com o resgate da história dos Correios da Província de Minas. Esta instituição foi se consolidando ao longo do século XIX. A hipótese desse trabalho é a de que a maior disponibilidade de informações em uma região promovia seu desenvolvimento econômico, e de sua rede de cidades local vis-a-vis outras regiões com sistema de comunicação mais precário. Como resultados da pesquisa, concluiu-se que na primeira metade do século XIX a rede de cidades em Minas ainda estava centrada no Antigo Núcleo Central Minerador. Os principais pólos urbanos eram Ouro Preto e Serro Frio. Já na segunda metade do século, a  polarização urbana se desloca, em alguma medida, para as porções meridionais da Província, devido às novas oportunidades econômicas advindas do plantio do café. Os maiores pólos econômicos são Juiz de Fora e Mar de Espanha, na Região da Mata. Salvo estas mudanças mais evidentes, o interior de Minas preservou muito da estrutura urbana já existente na primeira metade dos Oitocentos. A disponibilidade de informações transmitidas pelos serviços postais contribuiu para compreender melhor as mudanças do sistema de cidades durante o século, na medida em que estimulava a manutenção dos antigos pólos, e também preconizava a formação de novos núcleos urbanos nas porções meridionais da Província.  

 

VALENTIN, Agnaldo. Ouro Paulista: Estrutura domiciliar e posse de escravos em Apiaí (1732-1798). Revista Estudos Econômicos. São Paulo, IPE-USP,  v. 31, n. 3, jul-set 2001,

RESUMO. Este estudo acompanha, ao longo de cerca de sete décadas, a composição domiciliar e a estrutura de posse de escravos de Apiaí, período de ocorrência de dois episódios de exploração aurífera. Os resultados evidenciam que a primeira fase foi marcada pelo predomínio de fogos singulares e pela expressiva presença de escravistas. No segundo período notou-se a convivência de mineradores e moradores, já arraigados na região, estabelecendo um perfil peculiar: de um lado, apiaienses não-escravistas compondo unidades domiciliares simples, em especial casais com filhos; de outro, mesclavam-se escravistas coevos da fundação da vila e novos proprietários, atraídos pela ocorrência do "Morro do Ouro", com posse escrava mais concentrada que a verificada anteriormente. A comparação da dinâmica observada em Apiaí com diversas localidades mineiras, tanto no auge da atividade mineratória como em sua decadência, indica semelhanças em ambos os estágios, ressalvando as particularidades destas localidades.

 

Notícia Bibliográfica

 

CONHEÇA A VERSÃO INTEGRAL DA DISSERTAÇÃO

DE LUCIANO DA SILVA ALVARENGA

 

ALVARENGA, Luciano da Silva. A vida no fio da enxada: Agricultura de alimentos em Taubaté (1798-1835). Araraquara (SP), Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências e Letras – Universidade Estadual Paulista, 2001.

RESUMO. Nosso objetivo central é a análise da agricultura de alimentos em Taubaté no período 1798-1835, apreendendo suas formas de reprodução e vínculos com as atividades de caráter tipicamente comercial, como é o caso do cultivo do café, cana-de-açúcar e criação de porcos. Inicialmente buscamos, mediante revisão bibliográfica, explicitar em que termos está posto o debate em torno da questão concernente à agricultura de alimentos na historiografia. Utilizando diversos documentos do período, principalmente as listas nominativas, foi possível acompanhar a dinâmica comercial e a interatividade dos agentes envolvidos em meio às transformações que precederam a expansão cafeeira. Os resultados revelaram a permeabilidade dos agentes imersos nas mais diversas atividades econômicas. Há evidências de que os agentes econômicos envolvidos nas atividades de auto-subsistência, não raras vezes produziam para o abastecimento, plantavam café e criavam porcos. A presença preponderante da mão-de-obra familiar determinava, por seu turno, as estratégias que melhor convinham à reprodução da unidade produtiva. Para ler a versão integral deste trabalho,   .

 

Publicações Recebidas

 

UM ARQUIVO QUE SE ABRE AO LEITOR

 

Elione Silva GUIMARÃES & Valéria Alves GUIMARÃES. Aspectos Cotidianos da escravidão em Juiz de Fora. Juiz de Fora, Funalfa, ilustrado,  2001, 96 p.

 

       O livro Aspectos Cotidianos da escravidão em Juiz de Fora revela elementos da vida dos escravos no principal município cafeeiro de Minas Gerais na segunda metade do século XIX. Nesse período, Juiz de Fora concentrou a maior população escrava da província mineira, chegando a albergar mais de vinte mil cativos.

       As autoras procuraram recuperar fragmentos da vida desses cativos, em Juiz de Fora e região circunvizinha, em suas atividades cotidianas: o trabalho, a família, a exploração e os castigos sofridos, suas formas de luta e de resistência ao sistema escravista.

       Foram resgatadas, igualmente, memórias capazes de evidenciar a importância representada pela população escrava e seus descendentes na construção da história de Juiz de Fora. A riqueza gerada pelo café, produto do trabalho do cativo, fez desta cidade um pólo de referência econômica e cultural no século XIX. Expressou-se, ademais, na abertura de estradas, na construção da primeira usina hidrelétrica da América do Sul, em investimentos industriais, na introdução de melhorias urbanas, no estabelecimento de centros de educação etc.

       O texto constitui-se, principalmente, da apresentação comentada de documentos pertencentes ao acervo do Arquivo Histórico da Cidade de Juiz de Fora (AHCJF). O intuito precípuo da autoras foi evidenciar a potencialidade das fontes existentes no AHCJF para o estudo da história local, privilegiando um tema que pode despertar grande interesse nos jovens cidadãos que se iniciam no estudo de nossa formação.

 

Elione Silva Guimarães, mestre em História pela Universidade Federal Fluminense, é professora da rede pública municipal e atualmente coordena o projeto educativo do Arquivo Histórico da Cidade de Juiz de Fora, denominado Arquivo-escola: um arquivo que ensina.

 

Valéria Alves Guimarães, mestranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atualmente é professora de História Econômica do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense.

 

 

Notícias e Informes

 

 

Conheça o site do Harriet Tubman Resource Centre on the African Diaspora, mantido pelo Departamento de História da York University, Toronto, Canadá. Nele apresenta-se farto material sobre o tema, informações concernentes a atividades acadêmicas desenvolvida na área e um expressivo conjunto de links relativos aos estudos históricos concernentes aos escravos compulsoriamente deslocados da África e seus descendentes.

 http://www.yorku.ca/nhp/

   

Visite o site da UNESCO votado ao Tráfico de Escravos

http://webworld.unesco.org/slave_quest/en/index.html 

 

The Slave Trade Archives Project, initiated by UNESCO, is concerned with the access to and preservation of original archive materials relating to the slave trade. The project, which is funded by the Norwegian Agency for Development Cooperation (NORAD), will be implemented within the framework of UNESCO's Memory of the World Programme, in collaboration with the International Scientific Committee for UNESCO's "Slave Route" Project and with the International Council on Archives (ICA). The countries foreseen as participating in the project at this stage are: Angola, Benin, Brazil, Cameroon, Côte d'Ivoire, Democratic Republic of Congo, Gabon, The Gambia, Ghana, Guinea, Guinea-Bissau, Haïti, Mozambique, Nigeria, Republic of Congo, Senegal, and Togo. Within these limitations the project would act urgently to solve some of the problems involved in preserving and providing access to materials essential to the memory of the world and the common cultural inheritance of all its peoples.

 

   

 

CONHEÇA AS ATIVIDADES DO NIEM

 

Há dois anos, encontra-se em atividade o NIEM -- Núcleo Interdisciplinar de Estudos Migratórios do Rio de Janeiro --, inclusive com um serviço de envio de mensagens e de "clipping". O endereço de seu grupo de discussões, que acaba de ser ativado, segue abaixo. 

 

http://br.groups.yahoo.com/group/niem_rj

 

Para mais informações sobre o NIEM dirija-se a Helion Póvoa Neto hpovoa@uol.com.br

 

 

   

 

PERCORRA O SITE DA BIBLIOTECA VIRTUAL DOS

DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES

http://www.cncdp.pt/cncdp/ophir/index.html 

O projeto Ophir - BIBLIOTECA VIRTUAL DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES visa à edição de 18 CD-ROMs contendo fontes bibliográficas de grande importância para o estudo da História de Portugal em geral e da época dos Descobrimentos em particular. As obras selecionadas abrangem todas as áreas de relevo da historiografia portuguesa medieval e moderna, desde a política à história social, e constituem documentos de referência de utilização fundamental para qualquer investigador. Dos dezoito CDs programados já foram editados seis cuja compra pode ser efetuado no site indicado acima.

   

 

DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (1994-2001)

 

DAVID, Onildo Reis. O inimigo invisível: epidemia do cólera na Bahia em l855-56. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1994.

 

FERREIRA F°., Alberto Heráclito. Salvador das mulheres: condição feminina e cotidiano popular na Belle Époque imperfeita. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1994.

 

FRAGA Fo., Valter. Mendigos e Vadios na Bahia do século XX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1994.

 

OLIVEIRA Fo., Roque Felipe de. Memórias Insanas. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1994.

 

SOARES, Cecília Conceição Moreira. Mulheres negras na Bahia no século XX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1994.

 

ASSIS, Nancy Rita Sento Sé de. Questões de Vida e de Morte na Bahia Republicana. Valores e comportamentos sociais das camadas subalternas soteropolitanas: 1890 a 1930. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

CUNHA, Joaci de Souza. Amargo açúcar: aspectos da história do trabalho e do capital no recôncavo baiano. 1945/1964. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

LEAL, Maria das Graças Andrade. A arte de ter um ofício. O Liceu das Artes e Ofícios da Bahia - 1872/1977. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

LEITE, Rinaldo César Nascimento. E a Bahia civiliza-se ...   Ideais de civilização e cenas de anticivilidade em um contexto de modernização urbana. Salvador 1912/1916. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

LUZ, Adriana de Carvalho. Mulheres e doutores. Discurso sobre o corpo feminino. Salvador, 1890 a 1930. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues da. Casa Pia Colégio dos Órfãos de São Joaquim. De recolhido a assalariado. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

OLIVEIRA, Franklin de Carvalho. A usina dos sonhos. Nascimento, ascensão e refluxo da organização sindical dos trabalhadores da indústria do petróleo no Estado da Bahia. 1954/1964. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

PINTO, Luiz Hosannah de Oliveira. Salvador, cidade do axé e do assalto. A criminalidade urbana dos anos 60, 70 e 80. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

SANTANA, Nélia. Prostituição feminina em Salvador, 1900 a 1940. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

SOUZA, Avanete Pereira. Poder local e cotidiano. A Câmara de Salvador no século XVIII. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

SOUZA, George Evergton Sales. Entre o religioso e o político. Uma história do Círculo Operário da Bahia. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1996.

 

ALBUQUERQUE, Wlamira Ribeiro de. O civismo festivo na Bahia. Comemorações do Dois de Julho (1889/1923). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

BARREIROS, Márcia Maria da Silva. Educação, cultura e lazer das mulheres de elite em Salvador, 1890/1930. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

BRITO, Jailton Lima. A abolição na Bahia. Uma história política. 1870/1888. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

COSTA, Iraneidson Santos. A Bahia já deu régua e compasso. O Negro e o saber médico na Bahia. 1890/1940. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

FARIAS, Sara Oliveira. Irmãos de cor, de caridade e de crença. A irmandade do Rosário do Pelourinho na Bahia. Séc. XIX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

SENA Jr., Carlos Zacarias Figueirôa de. Entre a pobreza e a propriedade. O pequeno proprietário de escravos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1997.

 

DAMASCENO, José Jorge Andrade. A Cuia e a Bengala. Políticas públicas e assistência aos deficientes visuais na Bahia. 1940-1990. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

PEREIRA, Jaqueline de Andrade. Práticas Mágicas e Cura Popular na Bahia (1890-1940). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

REIS, Adriana Dantas. Um Tratado para a Educação de Cora: novos critérios de conduta social para a elite feminina na Bahia oitocentista. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de Vida Familiar e Afetiva de Escravos na Bahia do século XIX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

RODRIGUES, Andréa da Rocha. A Infância Esquecida, Salvador 1900-1940. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

RODRIGUES, Ana Angélica Marinho. A. L. Machado Neto: aspectos de vida, obra e circunstância. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

SANCHES, Maria Aparecida Prazeres. Fogões, pratos e panelas: poderes, práticas e relações de trabalho doméstico. Salvador 1900/1950. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

SILVA, Maria Elisa Lemos Nunes da. Entre Trilhos, Andaimes e Cilindros: acidentes de trabalho em Salvador (1934-1944). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

XIMENES, Cristiana Ferreira Lyrio. Joaquim Pereira Marinho: perfil de um contrabandista de escravos na Bahia 1828-1887. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 1998.

 

BARRETO, Maria Renilda Nery. Nascer na Bahia do Século XIX. Salvador (1831-1889). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

CARVALHO, Álvaro. Cícero Dantas Martins – De Barão a Coronel: trajetória política de um líder conservador na Bahia (1859-1903). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

CHAVES, Otávio Ribeiro. Escravidão, Fronteira e Liberdade (resistência escrava em Mato Grosso, 1752-1850). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

FONSECA, Raimundo Nonato da Silva. Fazendo Fita”: cinematographos, cotidianos e imaginários em Salvador, 1897/1930. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

GONÇALVES, Graciela Rodrigues. As secas na Bahia do século XIX (sociedade e política). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

LUZ, José Augusto Ramos da. Educação e Disciplina: propostas para a infância. Bahia (1924-1928). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

MIGUEL, Antonieta. Vida Material e Cotidiano: a Imperial Villa da Victória na segunda metade do século XIX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos S. Recôncavo Sul: terra, homens, economia e poder no século XIX.  Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

OLIVEIRA, Clóvis Frederico R. M. De Empório a Princesa do Sertão: utopias civilizadoras em Feira de Santana (1893-1937). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

OLIVEIRA, Wálney da Costa. “Sertão Virado do Avesso”. A República na região de Canudos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

PEREIRA, Márcia Maria. Educação e Disciplina: propostas para a infância. Bahia (1924-1928). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

PINA, Maria Cristina Dantas. Santa Isabel do Paraguassú: cidade, garimpo e escravidão nas lavras diamantinas, século XIX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

PINTO, Tânia Maria de Jesus. Os Negros Cristãos Católicos e o Culto aos Santos na Bahia Colonial. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

PONTES, Kátia Vinhático. Mulatos: políticos e rebeldes baianos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

REIS, Meire Lúcia Alves. A Cor da Notícia: discurso sobre o negro na imprensa baiana de 1888 a 1937. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

SANTOS, Marilécia Oliveira. Empório da Utopia: o projeto industrial de Luís Tarquínio . Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

SILVA, Aldo José Morais. Natureza Sã, Civilidade e Comércio em Feira de Santana. Elementos para o estudo da construção de identidade social no interior da Bahia (1833-1927). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

SILVA, Ricardo Tadeu Caires. Os Escravos vão à Justiça: a resistência escrava através das ações de liberdade. Bahia, século XIX. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2000.

 

SILVA, Elizabete Rodrigues. Fazer charuto: uma atividade feminina. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

PINHO, José Ricardo Moreno. Escravos, meeiros ou quilombolas? Escravidão e cultura política no médio São Francisco. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

CHAVES, Cleide de Lima. De um porto a outro. Bahia e Prata (1850-1889). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

DIAS, José Alves. A subversão da ordem: manifestações de rebeldia contra o regime militar na Bahia (1964-1968). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

RODRIGUES, Marcelo Santos. Os Involuntários da Pátria. A Bahia na Guerra do Paraguai. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

RIOS, Venétia Durando Braga. Entre a vida e a morte: medicina, médicos e medicalização na cidade de Salvador, 1860-1880. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

SILVA, Emília  Maria Ferreira da. Representações da sociedade escravista brasileira na Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil de Jean Baptiste  Debret. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

SANTOS, Flávio Gonçalves. Os Discursos dos afro-descendentes brasileiros face às ideologias raciais na Bahia (1889-1937). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, mimeografado, 2001.

 

   

 

PAGES ATUALIZADAS E AMPLIADAS

 

As pages de Iraci Costa e de Francisco Vidal Luna, pesquisadores do NEHD, foram atualizadas e trazem, em formato .pdf, a versão integral de quase todos os trabalhos desses autores. Como sabido, tais pages são fruto da esforço que desenvolvemos visando a divulgar, mediante a elaboração de pages pessoais dos pesquisadores interessados, a produção de nossa área de especialização.  É, pois, um prazer poder convidar os colegas  a que conheçam as pages em tela.

 

FRANCISCO VIDAL LUNA

http://www.brnuede.com/pesquisadores/paco/

IRACI DEL NERO DA COSTA

http://www.brnuede.com/iddcosta/index.htm

 

ROL - Relação de Trabalhos Publicados

 

 

Outros trabalhos incorporados ao arquivo ROL

 

ELTIS, David & BEHRENDT, Stephen D. & RICHARDSON, David. A participação dos países da Europa e das Américas no tráfico transatlântico de escravos: novas evidências. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 9-50.

 

FLORENTINO, Manolo & MACHADO, Cacilda.Famílias e mercado: tipologias parentais de acordo ao grau de afastamento do mercado de cativos (século XIX). Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 51-70.

 

LIMA, Carlos A. M. Além da hierarquia: famílias negras e casamento em duas freguesias do Rio de Janeiro (1765-1844). Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 129-164.

 

MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti. Do que o "preto mina" é capaz: etnia e resistência entre africanos livres. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 71-95.

 

NEVES, Erivaldo Fagundes. Sampauleiros traficantes: comércio de escravos do Alto Sertão da Bahia para o Oeste Cafeeiro Paulista. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 97-128.

 

OLIVEIRA, Maria Inês Côrtes de. Quem eram os “negros da Guiné” ? A origem dos africanos na Bahia. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 19/20, 1997.

 

REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. “Uma negra que fugio, e consta que já tem dous filhos” : fuga e família entre escravos na Bahia oitocentista. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 23, 2000. 

 

REIS, João José. De olho no canto: trabalho de rua na Bahia na véspera da Abolição. Afro-Ásia, Centro de Estudos Afro-Orientais da FFCH da UFBa, n. 24, 2000, p. 199-242.

 

 

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