Início de 1996:
Emanuel Moon deixa a banda e Glauco Caruso ( Ex-Júpiter Maçã) assume as baquetas, dando mais violência e popularidade ao som da banda. É dessa época que começam a acontecer bons shows ( como o de inauguração do Bar do Meio, um conhecido espaço alternativo na cidade). Tocaram ao lado de nomes respeitáveis da cena alternativa como "Tods", "Escória Clássica", e "Ziriguidum Pfóin". Sandro Silveira sai da banda e o "Parcas Verdes"torna-se um quarteto.
Final de 1996:
Com a saída de Fábio Elias em meados do ano, João Rosa assume o baixo e "Glauco Caruso"os vocais. Para os tambores é convocado Gilberto Haar ( Baterista de sensibilidade acústica, profundamente influenciado pelo som progressivo dos anos 70 e pelo melhor do Jazz dos anos 40 e 50) que força o som da banda a tornar-se melódico, mais trabalhado...
Meados de 1997:
Glauco Caruso sai da banda por divergências musicais e forma o "Dr.Spock Combo". Os "Parkas Verdes, agora como Power-trio", ( Com os três se revezando nos vocais) se isolam do público e em estúdios diversos começam a reformular o som da banda. Abandonam TODO o antigo repertório e iniciam um trabalho mais voltado para a vocalização e o uso da percução ( assumindo de maneira radical sua postura MOD!) com letras sempre em português. Guilherme Nascimento revela-se um exelente compositor.
Outubro de 1997:
O novo trabalho ganha forma e, para leva-lo ao público é convocado um novo vocalista/frontman : Glauco Mendes ( também Martian Candies). O nome da banda é trocado para "PX-200" ( na verdade o nome do modelo mais popular da mais clássica scooter MOD: a vespa) , inaugurando oficialmente esta NOVA fase desta VELHA banda.
Dezembro de 1997:
O PX-200 faz o seu debut no 92 Degrees, participando de um "Take 5"( na verdade um Take 6, pois desrespeitando o regulamento, tocam uma música a mais do que foi o combinado!) e obtendo uma recepção entusiástica por parte do público alí presente.
Janeiro de 1998:
Fazem o primeiro show da cena alternativa no ano, no Bar do Meio ao lado do "Zigurate".
Fevereiro de 1998:
O PX-200 entra em estúdio e faz sua primeira demo-tape. Um trabalho inteiramente acústico em cima de três composições:
"Floresta": De autoria de Guilherme Nascimento, é pura desolação adolecente em meio a maracas, pandeiros e cow-bell, "...com o violão mais agressivo da hstória dessa cidade ridícula..."(segundo eles)... "Se nada mais me resta, faço minha própria festa!"... (segundo a letra).
"Capacidade": um troque para os jóvens desiludidos, desanimados, acomodados e deprimidinhos crônicos que infelizmente existem por aí...
"Lady Jane": Uma versão instrumental e muito pessoal ( em dois violões) da clássica balada de "MIck Jagger"e "Keith Richards".
Dias Presentes:
O PX-200 ( Glauco nos vocais e percussão;Gilberto na bateria e percução;João no baixo e Guilherme nas guitarras e violões) se prepara para entrar em estúdio para a gravação de seu primeiro "CD-Demo" e aumenta a cada semana seu repertório de composições próprias. Seu trabalho, com influências das grandas bandas MODs dos anos 60 e 80 e de clássicos do rock nacional dos oitenta somados a boas letras e a perfórmances violentas faz do PX-200 uma das mais interessantes bandas da cena paranaense da atualidade...
O resto é estória...
E-mail o PX-200 atravéz do E-mail que encontrarão ao lado esquerdo da página ( que é o E-mail da página "Cenário Alternativo de Curitiba" propriamente dito).