Esta ‚ uma hist¢ria de fantasia adulta sobre infantilismo, regressÆo de idade, fralda e treinamento. Os personagens descritos nesta hist¢ria nÆo sÆo crian‡as nem pessoas reais. Qualquer semelhan‡a com qualquer pessoa viva ou morta ‚ mera coincidˆncia. Se vocˆ se ofende com assuntos com estes, por favor pare de ler esta hist¢ria agora mesmo. Caso contr rio continue, e aproveite esta fantasia. Esta hist¢ria nÆo ‚ recomendada para menores de 18 anos. Traduzida do original em Inglˆs (Baby Games) por Tiaguinho A brincadeira de bebˆ Brian nÆo conseguia entender como ele tinha conseguido isto! Ap¢s meses de conversa, ele finalmente convenceu sua esposa a brincar de bebˆ com ele. Ele deitou-se no chÆo ouvindo ela falar amorosa e suavemente com ele; "O tempo de brincar de bebˆ terminou Brian, eu fiz sua fantasia virar realidade. Vocˆ foi transformado em um bebˆ de verdade - vocˆ ser  meu bebˆ para sempre. Vocˆ sabe que eu sempre quis um nen‚m. Eu fiquei tÆo triste quando descobri que n¢s nÆo poder¡amos ter um. Vocˆ deveria ter me contado antes de nos casarmos que vocˆ era est‚ril. J  que vocˆ nÆo pode ser pai de um bebˆ, vocˆ vai tomar o lugar do bebˆ que vocˆ deveria ter me dado," implicou ela. "Vocˆ vai ser meu bebˆ substituto, da¡ eu terei meu desejo de ter um nen‚m realizado!" Brian sorriu com a id‚ia de ser o bebˆ dela. De algum modo apenas mencionar isto j  fez parecer verdade. "Cathy ‚ a mamÆe perfeita para mim," pensou ele enquanto se lembrava do que aconteceu nas £ltimas dez horas passadas. Ela havia colocado fraldas nele antes de ir para a cama e segurou ele no colo enquanto ele chupava seus seios como um nen‚m. Ele dormiu nos bra‡os dela, seu rosto aconchegado entre os amplos seios dela. Quando ele acordou de manhÆ, ela havia dado a ele chocolate morno em uma mamadeira e deixou ele deitado na mantinha de lÆ. Ele ficou surpreso com o sabor meio amargo do chocolate, ele imaginou que provavelmente ela devia ter colocado muito chocolate em p¢ quando preparou a mamadeira. Mesmo assim, a doce mistura achocolatada tinha um gosto bom e o sabor suave e farto trouxe muitas lembran‡as agrad veis de sua infƒncia. Ele mamou na sua mamadeira e assistiu os desenhos da manhÆ na tv enquanto ela estava sentada no sof  tricotando. Quando ele disse … ela que precisava mijar, ela disse para ele ir em frente e usar suas fraldas. Ele relaxou e deixou sair algumas gotas na sua fralda. De repente o seu controle desapareceu e ele come‡ou a ensopar sua fralda como uma crian‡a que ainda est  aprendendo a andar. Brian deitou-se de costas revelando os sentimentos que a fralda morna deu a ele. Ele sentiu a umidade se espalhar pela frente da sua fralda e deslizou para baixo por entre as pernas, ensopando o seu bumbum. Ele parecia fazer xixi sem parar. Ele nÆo poderia ter parado mesmo que ele quisesse. Ele imaginou que isto era exatamente o que um bebˆ sentia quando fazia xixi. O fluxo de urina diminuiu rapidamente e a necessidade de mijar foi trocada por outra necessidade f¡sica mais forte. Ele espiou para baixo para ver sua fralda e viu um grande volume crescendo na parte da frente da sua fralda. Ele teve uma ere‡Æo enorme. O algodÆo morno e molhado acariciava seu bumbum e pˆnis gentilmente enquanto ele esfregava o seu traseiro contra a massa pegajosa. Brian murmurou levemente em euforia sexual. Seu grave gemido de estase chamou a aten‡Æo de Cathy e a levou rapidamente para o lado dele. Ela pegou a mamadeira que ele tinha esquecido na mantinha de lÆ e que estava derramando chocolate na manta. Ela olhou para o seu indefeso marido, enfiou trˆs dedos pela parte de cima da sua fralda e sorriu estranhamente, e depois come‡ou a trocar a fralda dele. Quando ela desabotoou a cal‡a-pl stica de incontinente e removeu a fralda dele, ele gemeu novamente com um prazer profundo. Ondas de ˆxtase passavam por sobre ele. Ele estava tonto de tanto prazer. A sala parecia que estava pulsando ao redor dele. Ele nunca tinha ficado assim tÆo excitado antes. A sua no‡Æo de tempo acelerava e diminu¡a em ciclos. Num momento ela parecia estar em cƒmera lenta, no outro as mÆos dela moviam-se como as asas de um beija-flor. Ela acariciou levemente a ponta do seu pˆnis com a ponta dos dedos antes de remover a fralda ensopada dele. "Oh mamÆ.....mamÆ..," ele murmurou em resposta ao toque dela. A sala come‡ou a girar ao redor dele e ele deitou-se de costas na mantinha de lÆ entregando-se completamente …s suas pr¢prias paixäes. Era um sonho que estava sendo realizado! Esta era "A" experiˆncia, uma jornada m gica e sobrenatural al‚m das suas mais loucas imagina‡äes! Isto era inacredit vel! Suas costas arquearam-se num espasmo de prazer que fez cada m£sculo do seu corpo tremer causando uma forte tensÆo. Brian chegou ao cl¡max, seu pˆnis inchado jorrando sˆmen enquanto que ela espertamente flagrou isto na fralda molhada dele. O orgasmo parecia durar uma eternidade; ele se esvaiu na fralda £mida que enclausurava suas bolas e o pˆnis. Ele sentiu como se a vida dele, a pr¢pria masculinidade dele estava sendo drenada para a mÆo dela; os conflitos e contradi‡äes da existˆncia dele foram todos resolvidos neste momento final de puro deleite, deixando sua crian‡a interior descansando em paz. Ele se jogou na mantinha, completamente exausto. Sua mente desviou-se para longe enquanto ela levantava suas pernas e terminava de trocar sua fralda. Ela colocou sua mÆo sob os p‚s dele e de alguma forma foi capaz de segurar ambos os p‚s com apenas uma mÆo. Ele sentiu suas pernas serem levantadas da fralda encharcada que estava debaixo dele, e de algum modo ele sentiu algo estranho, diferente de quando ele brincava de ser bebˆ sozinho. Ele sup“s que a experiˆncia pareceu incomum porque esta era a primeira vez que ele brincava de bebˆ com algu‚m. Ele se sentia um bebˆ completo! A brincadeira dela sobre a fantasia dele se tornar realidade estava absurdamente pr¢xima. Ela parecia tÆo s‚ria que ele quase estava acreditando nela. Apesar de ela estar ajoelhada no chÆo, Cathy parecia estar bem acima dele, fazendo com que ele se sentisse pequeno e indefeso. Ela irradiava uma aura maternal de auto confian‡a e poder que ele se sentiu tanto atra¡do quanto oprimido. Ele sentiu como se ela estivesse transformando ele tanto, que ele tinha regressado fisicamente para o bebˆ que ele sempre quis ser. A visÆo do rosto dela sorridente pairando fragilmente por sobre ele fez com que ele se sentisse amado e seguro pela primeira vez em sua vida adulta. "Cathy me ama," ele disse … si mesmo, "ela vai cuidar de mim" Eu nÆo devia ter ficado preocupado em falar pra ela pra gente brincar de bebˆ. Ela parece estar se divertindo tamb‚m. Ela nem parece se importar de ficar trocando as minhas fraldas e me deixar beber em uma mamadeira. Ser  que ela ir  me dar um banho na banheira quando n¢s terminar-mos ?" Enquanto ele estava deitado no chÆo refletindo sobre o que ela poderia fazer … seguir, Cathy limpava o seu p£bis com um len‡o umedecido descart vel de bebˆ. Brian estava admirado por ela ter se adaptado … sua fantasia tÆo r pido. Era como se ela, assim como ele, havia esperado a vida toda para brincar disso. Ele estava completamente sob o controle dela. Brian se deliciava na aceita‡Æo passiva das ministra‡äes de amor dela. Ele olhou pra ela e nÆo viu nÆo a sua esposa, e sim a mamÆe ideal que ele precisava, mas nunca teve. Ele percebeu com um leve choque que ele estava observando Cathy pela perspectiva de uma crian‡a. Cathy era a personifica‡Æo da maternidade. Ela era o m ximo! Cathy parecia crescer em estatura … cada momento que passava. A presen‡a da sua pr¢pria deusa mÆe pessoal fez parecer que os anos de dor, preocupa‡Æo e trabalho duro estavam distanciando-se dele. Ele sentiu como se estivesse ficando ainda mais jovem enquanto ela crescia em esplendor materno. Ele tinha dois anos novamente, depois 18 meses e finalmente apenas um ano de idade! At‚ os m¢veis pareciam ter ficado maiores. Ele queria que ela pudesse segurar ele pessoalmente em seus bra‡os, acariciando sua fralda e bumbum com uma mÆo e aconchegando ele no peito dela com a outra. Por um momento, ele sentiu como se realmente tivesse se tornado o nen‚m dela! Ele olhou pra ela e sorriu lentamente pensando que eles precisariam fazer esta brincadeira novamente. Lentamente Brian percebeu que ele teria que estar trabalhando dali duas horas. Era uma pena que aquilo teria que terminar, pensou ele com um olhar chateado. "MamÆe...," ele ia sugerir que eles deveriam pensar em terminar a brincadeira, mas foi interrompido pelo som da pr¢pria voz; a tonalidade tinha se tornado como a de uma crian‡a pequena, e o forte timbre masculino tinha simplesmente desaparecido. Ele at‚ soava como um bebˆ! Ele tinha lido sobre raros casos de mudan‡a de voz entre travestis e homossexuais. Ser  que estava acontecendo algo parecido com ele? Ser  que a experiˆncia de bancar o bebˆ foi tÆo completa que ele tinha convencido seu subconsciente que ele era um bebˆ novamente? Se fosse este o caso, a voz dele voltaria ao normal assim que eles parassem de brincar de bebˆ. "J  ‚......J  est  quase na hora de eu ir para o trabalho, mamÆe. Posso me levantar e trocar de roupa quando vocˆ terminar?," disse ele. "NÆo, querido," foi a resposta dela. "Vocˆ contratou uma gerente para cuidar dos neg¢cios para vocˆ ter mais tempo de sobra, lembra? Vocˆ nÆo precisa preocupar a sua cabecinha com os neg¢cios. Ela vai cuidar de tudo pra vocˆ. Vocˆ nunca mais vai precisar ir trabalhar novamente, docinho." adicionou alegremente Cathy enquanto deslizou a fralda dobrada por baixo do bumbum dele e depois puxou-a por entre as pernas dele. "Sim, mamÆe. Eu vou ficar aqui e serei o seu bebˆ," Falou ele concordando. "Ela tamb‚m nÆo quer parar," pensou ele. "Eu s¢ preciso de 15 minutos para me arrumar, e levam mais 15 minutos para dirigir at‚ o trabalho. N¢s podemos brincar mais uma hora e meia ainda. Al‚m do que, ela t  certa. Eu sou o chefe. Eu posso me atrasar o quanto eu quiser. Marge pode tomar conta de tudo at‚ eu chegar. Afinal eu estou pagando ela para ser a gerente, nÆo estou?" Ele se deitou e se alegrou com a experiˆncia de ter sua esposa trocando suas fraldas e ponderou, "Onde ser  que ela comprou essas fraldas, eu nunca tinha visto nada igual a elas. Elas nÆo eram como a fralda que eu estava usando antes. Elas tem a mesma aparˆncia e textura das fraldas de flanela de algodÆo que sÆo feitas pra bebˆs." Brian sentiu suas pernas sendo separadas pela fralda macia e grossa. "Esta fralda de pano nÆo ‚ tÆo fina quanto aquelas que eu estava usando," pensou ele enquanto ela alfinetava um dos lados da fralda. "Elas sÆo tÆo volumosas que fazem minhas pernas ficarem arqueadas. Se eu tentar caminhar, eu irei caminhar como um pingim e cair como uma crian‡a de um aninho! Eu vou ter que engatinhar at‚ o banheiro para me trocar," aborreceu-se Brian. Ele se esticou e pegou seus ¢culos que estavam no chÆo perto dele; Ele tinha tirado eles quando tinha deitado no chÆo para deixar ela trocar a fralda dele. Segurando-os com ambas as mÆos, Brian abriu os ¢culos e o colocou no rosto. Os ¢culos prontamente escorregaram pelo lado do nariz e para um lado do rosto dele. Brian tentou ajeitar, apenas para que o ¢culos ca¡sse pro outro lado do rosto. Ele estava confuso, o ¢culos tinha ficado grande demais para caber no seu rosto! Eles eram enormes! Sua esposa sorria tolerante vendo sua pequena luta para colocar seus ¢culos; ele ficava tÆo bonitinho brincando com os seu ¢culos. Ela gentilmente removeu eles do rosto dele e os colocou atr s dela no chÆo dizendo, "Vocˆ nÆo precisa disto agora Brian, bebˆs nÆo usam ¢culos. A mamÆe vai guardar isto pra vocˆ at‚ vocˆ ficar grandinho". A experiˆncia com os seus ¢culos tinha assustado Brian pra valer. Algo estava muito errado! Ele queria que a brincadeira acabasse agora mesmo! "Eu mudei de id‚ia Cathy. Eu nÆo quero mais brincar disto! Eu quero ir pro trabalho!," Falou, sorrindo com afei‡Æo. Ela sorriu maternalmente e disse, " realmente muito tarde para mudar de id‚ia, querido," e colocou o £ltimo alfinete de seguran‡a na fralda dele. "Vocˆ ‚ um bebˆ agora, e isso j  est  definido! NÆo se preocupe querido, nÆo ser  tÆo ruim. N¢s temos bastante dinheiro, vocˆ nÆo precisa realmente trabalhar. Vocˆ est  apenas preso na rotina. A mamÆe tem a cura para isso! Ela vai te manter tÆo ocupado com experiˆncias de bebˆ que vocˆ nem vai conseguir ficar entediado! A mamÆe vai te levar pra fazer visitas e te apresentar para todos os bebˆs das amigas dela. Vocˆ vai fazer um monte de novos amiguinhos da sua idade! A mamÆe vai comprar muitos brinquedinhos de nen‚m para te manter ocupado! Vocˆ vai ver! Vocˆ ir  esquecer o trabalho! Em um mˆs ou menos vocˆ nem vai lembrar que um dia teve um emprego. J  que este ‚ o seu primeiro dia como bebˆ da mamÆe, a mamÆe tem algo especial planejado para vocˆ. Esta tarde, eu convidei algumas amigas minhas para trazerem seus bebˆs aqui para brincarem com vocˆ. Eu quero que todas as minhas amigas vejam o bebezinho lindo que eu tenho. A mamÆe vai te vestir com uma fralda e uma cal‡a azul pastel e mais nada pra que as amigas da mamÆe possam ver o seu corpinho fofinho. Vocˆ vai ficar tÆo engra‡adinho engatinhando por a¡ pelo chÆo s¢ de fraldinha junto dos outros bebezinhos. Vocˆ pode observar os outros nenens e aprender … engatinhar e … chupar o seu dedo assim como todos os bebˆs das amigas da mamÆe. A mamÆe nÆo quer que vocˆ se sinta deslocado quando ela for te levar pra fazer visitas. N¢s te colocaremos no cercadinho com os outros nenens onde vocˆ pode agir o quanto infantil vocˆ quiser. NÆo vai ser divertido ficar de p‚ ao lado do cercadinho e fazer xixi na sua fraldinha na frente de todo mundo? A mamÆe vai fingir que est  ocupada e vai pedir pra uma das amigas para trocar a sua fraldinha. Vocˆ sempre foi tÆo orgulhoso dos seus dotes masculinos. Agora qualquer uma poder  ver como vocˆ ‚! Se vocˆ ficar bonzinho, a mamÆe vai te deixar ficar fora do cercadinho quando formos visitar as amigas dela. Elas vÆo te colocar no colo e fazer c¢cegas em vocˆ e fazer o maior fuzuˆ pra vocˆ. NÆo ‚ isto que vocˆ sempre quis ? Talvez uma das amigas da mamÆe que estiver amamentando vai te dar de mamar. Vocˆ vai gostar disso! A mamÆe sabe o quanto vocˆ gosta de chupar os seios da mamÆe." O seu tom de zombaria magoava Brian e ele decidiu terminar a brincadeira de uma vez por todas. Ele balan‡ou e chutou suas pernas numa tentativa f£til de ficar em p‚ e se arrumar para o trabalho. Ele nÆo podia ficar de p‚! O que aconteceu com ele? Ele agarrou a mÆo dela para se puxar pra cima e ficou chocado ao descobrir que ele mal podia segurar dois dedos dela com sua mÆo fechada. Ele olhou para sua mÆo perto da dela. Ela tinha encolhido! Ao inv‚s de uma mÆo de um homem adulto segurando a dela havia apenas uma mÆozinha de bebˆ menos da metade do tamanho da dela agarrando os dedos dela! Ele realmente era um bebˆ!!! Ela nÆo estava brincando! "Ai meu Deus!" pensou ele em s£bita realiza‡Æo, "....ela colocou alguma coisa no chocolate que eu tomei que me fez regredir at‚ voltar a ser bebˆ." Ele estava completamente sob o poder dela! Ela nÆo tinha falado tudo aquilo apenas para incomodar ele; ela realmente pretende humilhar-lo em frente de todas as amigas dela! Ela vai fazer ele brincar na mantinha de lÆ com os nenens das amigas dela vestindo apenas uma fraldinha. Ele fez caretas de aborrecimento. Ele sabia que cedo ou tarde ele teria que fazer xixi na sua fralda. Numa sala cheia de mÆes uma fralda molhada seria notada imediatamente. Em alguns minutos todo mundo estaria rindo da sua infantilidade. Ele nunca mais poderia olh -las nos olhos novamente. Ele descobriu sua trama agora. Ela planejava quebrar o seu esp¡rito para que ela tivesse um bebˆ fr gil, d¢cil para ela servir de mÆe. Ele olhou pra cima no rosto dela desesperado e viu o sorriso triunfante na sua face. Cathy soltou os dedos dela do aperto da mÆozinha dele e olhou ele dar chutes ao ar petulantemente. "Ele fica tÆo bonitinho quando fica angustiado. As mulheres vÆo achar ele encantador,"pensou ela. Era ¢bvio pela sua expressÆo que Brian entendeu o pleno significado do que ela tinha preparado pra ele nesta tarde. "Que bom! O quanto antes ele aceitar o seu novo papel melhor," Pensou Cathy. "Assim que ele apreciar o fato que ele realmente ‚ um bebˆ novamente, vai ser muito mais f cil de cuidar dele. Eu terei que vigiar ele cuidadosamente para ter certeza que ele nÆo tentar  escapar." Cathy sorriu ao imagina-lo engatinhando vigorosamente pela rua tentando escapar dos cuidados dela. Ele nÆo teria a m¡nima chance. Qualquer mulher que o visse iria para-lo e segura-lo para ela. Ele ia descobrir que agora ele habitava um mundo povoado por mulheres adultas e seus indefesos nenens. Cathy se perguntava quanto tempo levaria at‚ que ela tivesse que dar umas palmadas nele. NÆo muito, suspeitava ela. Ele cedo aprenderia que ela era a mamÆe, e ele faria o que ela dissesse. Cathy sorriu antecipadamente. Ela estava adorando o seu papel de mamÆe firme mas amorosa. "Por favor Cathy," lamentou-se choramingando, "NÆo me mostre para as suas amigas! Eu nÆo quero mais brincar de bebˆ!" Ela ficou com uma expressÆo s‚ria no rosto e disse, "Ser um nen‚m nÆo ‚ uma brincadeira querido, como vocˆ est  prestes … descobrir. Vocˆ vai sentar no cercadinho quietinho enquanto a mamÆe fala com suas amigas. Vocˆ vai descobrir o quÆo frustrante ‚ ser um espectador enquanto algu‚m toma todas as decisäes por vocˆ. Eu at‚ posso imaginar vocˆ agora, sentado na sua fralda, baba escorrendo pelo seu queixo, enquanto eu e minhas amigas discutimos sobre qual creche eu devo colocar vocˆ. Ele estremeceu ao pensar em ir … uma creche. "NÆo, nÆo, nÆo Cathy! Eu nÆo quero ir … uma creche!," choramingou. "Pobre nen‚m," zombou ela. "O nenenzinho da mamÆe nÆo quer ir brincar com todos os outros nenens da creche? A mamÆe vai arrumar sua sacola de bebˆ com muitas fraldas limpas e cal‡as. Ela vai at‚ colocar um pouco de papinha de nenˆ e uma mamadeira para o seu almo‡o. Vocˆ poder  brincar o dia todo sem ter que se preocupar com o velho e chato trabalho. Vocˆ vai at‚ tirar uma soneca depois do almo‡o! Pense um pouco, uma creche ‚ um lugar dirigido por mulheres cujo £nico trabalho ‚ mimar vocˆ. Vai ter sempre algu‚m para cuidar de vocˆ quando vocˆ precisar de alguma coisa." "Eu nÆo preciso que ningu‚m tome conta de mim," queixou-se ele. "Claro que vocˆ precisa, docinho. Vocˆ ‚ um bebˆ. Vocˆ tem que ser alimentado e cuidado assim como qualquer nen‚m. Bebˆs sÆo completamente dependentes da sua mamÆe para tudo, assim como vocˆ ‚ agora. Vocˆ nÆo precisa ficar com vergonha de usar fraldas na frente de estranhos. Vocˆ ver  que as mulheres nÆo olham os bebˆs como se fossem humanos racionais, eles sÆo apenas criaturas pequenas e indefesas que precisam ser vigiadas. E bebˆs precisam ser cuidados, eles nÆo conseguem cuidar de si mesmos. Eles tem que ser alimentados, vestidos, banhados e terem suas fraldas trocadas e suas bundas limpadas. Al‚m do que, vocˆ nÆo tem a palavra na questÆo. Bebˆs nÆo sÆo permitidos fazerem escolhas, as mamÆes deles fazem todas as decisäes por eles, tudo desde a comida que eles recebem at‚ as roupas que eles vestem. Toda mulher sabe que o seu nenˆ ‚ apenas uma ador vel boneca viva para elas vestirem e mostrarem para outras mÆes.  por isso que as mamÆes deles acham as roupinhas mais engra‡adinhas e bonitinhas para eles, nÆo importando o quÆo bobinhos e rid¡culos elas os fa‡a parecer. Ningu‚m se importa com a opiniÆo de um bebˆ. NÆo demorar  muito at‚ vocˆ achar que fazer xixi e coc“ na sua fralda ‚ o  pice do seu dia. Vocˆ vai adorar sujar as suas fraldas. Ningu‚m ficar  surpreso ao ver vocˆ de p‚ no cercadinho e gracejando enquanto vocˆ faz coc“ na fraldinha!  claro que como bebˆ vocˆ nÆo ter  mais nenhum tipo de privacidade. Se algu‚m achar que vocˆ fez xixi na fralda, elas vÆo enfiar os dedos na sua fralda para verificar. Se a fralda estiver molhada ou suja, entÆo ela sera retirada na frente de todo mundo. Todos sabem que bebˆs nÆo sentem nenhuma vergonha.  por isso que as suas mamÆes deixam eles ficarem pela casa pelados na frente de qualquer um. NÆo tem nada mais encantador para uma mulher do que ver o bumbum de um nenˆ enquanto ele engatinha pra longe dela. Se for um menininho melhor ainda! O pipi de um menininho nÆo ‚ vulgar, ‚ apenas bonitinho! Eu sei que as minhas amigas vÆo achar o seu pipi um amor!" Ela balan‡ou a cabe‡a com pesar e disse, "NÆo docinho, vocˆ nÆo vai mais brincar de bebˆ. Vocˆ virou um nen‚m de verdade! Vocˆ vai ser o nenˆ precioso da mamÆe para o resto da sua vida!" Ela fez c¢cegas na barriguinha dele, fazendo ele rir convulsivamente. O pensamento de passar o resto da vida dele como uma crian‡a indefesa e dependente fez com que ele tremesse de terror. "Por favor Cathy, nÆo me fa‡a continuar um bebˆ! Eu sou um homem! Por favor nÆo me coloque fraldas!", ele come‡ou a choramingar. Ele assistiu horrorizado ela colocar as mÆos pelos buracos das pernas de uma cal‡a-pl stica branca e macia de bebˆ, e deslizou elas pelos p‚s dele, escorregando pelas pernas, por cima do joelho. Ele deu coices em uma frustra‡Æo impotente e choramingou em meio a solu‡os, "Eu nÆo sou um bebˆ! Tire isso! Por favor Cathy, eu serei bonzinho! Eu nÆo vou te pedir para brincar de bebˆ nunca mais!" Ignorando os protestos dele, ela sorriu de um jeito maternal e gentilmente mexeu a cabe‡a "nÆo" enquanto puxava a cal‡a-pl stica por sobre a fralda dele. Ela dobrou a cintura da cal‡a-pl stica por sobre o topo da fralda dele. "Prontinho, querido. Isso vai evitar que a sua fralda vaze. N¢s nÆo queremos que vocˆ molhe a sua nova blusinha toda, queremos?", ela falou, dando tapinhas na frente da volumosa fralda coberta pela cal‡a-pl stica. "Por favor Cathy, me transforme de volta, eu nÆo quero ser um bebˆ!," gritou ele. Ele continuou a chorar enquanto ela puxou o fundilho do ((tip-top)) por entre as pernas dele, fechou os botäes (na cintura) e pegou ele no colo. A esposa dele o segurou junto … ela com uma mÆo sob o bumbum dele suportando o peso e a outra nas suas costas. Ela olhou pra ele tristemente e disse, "Eu sinto muito, amorzinho. Apenas o tempo pode fazer vocˆ um homem novamente. Isto ‚, se eu nÆo resolver regredir vocˆ em bebˆ outra vez daqui … alguns anos." O seu chorinho virou um pranto incontrol vel quando ele percebeu que ela nunca deixaria ele ficar grande. Ela pretendia mantˆ-lo como o seu bebˆ pra sempre! Essa nÆo era a sua fantasia de ser cuidado por uma mamÆe amorosa. De algum modo o que havia iniciado como um sonho diurno agrad vel tinha se transformado num pesadelo horr¡vel. Ele chorava incontrolavelmente enquanto ela passeava pelo quarto fazendo sons simp ticos enquanto dava tapinhas nas costas dele confortando-o. Quando ele silenciou, ela levou ele para o escrit¢rio ao lado do banheiro principal. Brian ficou chocado ao ver que ela tinha redecorado o quartinho como um quarto de bebˆ, completo com trocador e um ber‡o. Tudo o que fazia dali o seu escrit¢rio, o seu £nico ref£gio contra o mundo exterior havia sido arrancado. As suas desorganizadas caixas de livros tinham sa¡do. A velha decora‡Æo preta, masculina tinha sido transformada numa atmosfera leve e arejada de ber‡ rio. As paredes tinham sido repintadas num tom azul claro e uma faixa com desenhos de coelhinhos bebˆs engra‡adinhos corriam em volta do quarto na altura do peito. No lugar dos seus arm rios estufados de tÆo cheios, ele viu um trocador totalmente estocado com talco de bebˆ, len‡os, e uma pilha de fraldas limpas. Sua confort vel por‚m esfarrapada poltrona tinha sumido para dar lugar … uma cadeira de balan‡o de madeira com um cobertorzinho azul envolta do encosto. A lƒmpada escura de leitura no canto da antiga poltrona tinha sido trocada por um cercadinho dobr vel novinho apoiado na parede. At‚ mesmo o cheiro embolorado de cachimbo e livros velhos havia sido convertido no fresco odor de talco de bebˆ e fraldas limpas. Ela se sentou na cadeira de balan‡o com ele no colo e o apoiou com o seu bra‡o. Ela tirou uma mamadeira do bolso de tr s e enfiou o bico da mamadeira na boca dele. Brian lutou contra ela brevemente, entÆo fraquejou em plena derrota. "Vamos l , amorzinho," ela disse, "beba a sua mamadeira pra mamÆe. Seja um bebˆ bonzinho e tome o seu mam ." Ele mamou devagar, esperando que ela iria cansar desta brincadeira e o deixaria ser um homem de novo. Quando o mam  passou pela sua garganta, Brian percebeu o quÆo faminto ele estava. Ele estava surpreso pois aquilo era muito gostoso, ele sempre pensou que mam  de bebˆ tinha um sabor nojento. Aquilo fez ele sentir seu est“mago tÆo quentinho e...bem...confort vel. A sensa‡Æo do bico da mamadeira na sua boca era estranhamente confortante. Ele come‡ou a chupar o bico avidamente e ficou impressionado por ter rapidamente terminado a mamadeira. Ela tirou a mamadeira vazia das mÆos dele, fez ele arrotar, e entÆo colocou ele no seu bercinho e o tapou. Em poucos minutos, a combina‡Æo de exaustÆo emocional e a mamadeira quentinha tinham feito Brian entrar em sono profundo. Ela se inclinou sobre o ber‡o e suavemente passou a mÆo no cabelinho dele entre seus roncos suaves, entÆo ela deu um beijo nele antes de se virar, pegar o cercadinho e carreg -lo pra fora do ber‡ rio com ela. Quando ele acordou, ele descobriu que tinha chupado o dedo durante a soneca. Ele tirou o dedo com nojo e se apoiou no colchÆo para ficar de joelhos. Quando ele se balan‡ou pra tr s de c¢coras e ficou em p‚, a sua fralda fez um barulho de  gua entre suas pernas. Ele tinha feito xixi durante o sono! O peso da fralda puxava sua cintura pra baixo; Ele nÆo tinha apenas deixado escapar um pouquinho de xixi, ele tinha ensopado a fralda! Se ele nÆo estivesse usando sua cal‡a-pl stica, ele teria ensopado suas roupas e cama tamb‚m! Ele choramingou frustrado por um tempinho, entÆo decidiu chamar sua esposa para trocar ele. Era humilhante, mas ele nÆo sabia mais o que fazer. Ele chamou ela e ficou surpreso ao descobrir que ao inv‚s de um grito forte ele s¢ conseguiu fazer ru¡dos pequenos de bebˆ. Ele estava perdendo a capacidade de falar! Brian gritou com uma raiva infantil, gritando sua indigna‡Æo pelo o que a sua esposa tinha feito com ele. "Cathy nÆo tinha o direito de fazer isso comigo,"ele pensou, "Isso era s¢ uma brincadeira! Eu nÆo estava falando s‚rio! Como ela p“de fazer isso comigo?!! Eu sou seu marido, nÆo o seu bebˆ!" Ela entrou no quarto e riu de alegria dele. "Vejo que o meu pequeno dorminhoco acordou. O nenˆ da mamÆe precisa trocar a fralda ?" Ela levantou ele do ber‡o e o levou para o trocador e deitou ele de costas. Em poucos minutos, ela tinha removido o seu ((tip-top)) e a fralda encharcada e estava limpando o seu bumbum com um lencinho umedecido. "Eu estava mexendo nas suas coisas velhas esta manhÆ, Brian. J  que elas nÆo vÆo mais servir em vocˆ agora que vocˆ ‚ um bebˆ, eu vou dar todas as suas roupas velhas para o ex‚rcito da salva‡Æo." Ele notou que ela estava olhando pra ele seriamente, seus olhos pareciam penetrar na cabe‡a dele, buscando a confirma‡Æo de algo que ela j  sabia. "A prop¢sito, Brian, eu encontrei todas as suas hist¢rias da DPF semana passada no seu arm rio cheio. Vocˆ sabe o que mais eu encontrei, nen‚m? Eu encontrei uma fita hipn¢tica para fazer vocˆ mijar na cama." Ela deu uma risada e disse, "Eu acho que vocˆ nÆo vai precisar daquilo agora. Eu tamb‚m encontrei uma mala cheia de roupas de bebˆ, cal‡as-pl sticas e fraldas de tamanho adulto. Eu vou mandar tudo de volta para a DPF. Exceto as fraldas de adulto," ela sorriu, "...Elas darÆo um bom guardanapo de colo." A cabe‡a de Brian latejava de pƒnico. Ela tinha encontrado seus livros e roupas de bebˆ adulto! Ele nunca tinha convencido ela que isso era apenas uma brincadeira que ele tinha inventado recentemente! Ela j  sabia de tudo antes dele ter convencido ela a brincar com ele! Ele queria fugir, encontrar um lugar para se esconder do olhar pensativo dela. Ela sabia tudo o que ele estava fazendo secretamente todos esses anos. Ele gemeu envergonhado. Tinha que ter algum lugar que ele pudesse ir...um lugar onde ningu‚m soubesse sobre os seus desejos. Um lugar seguro onde nada poderia feri-lo. Sua cabe‡a revirava e ele fechou os olhos esperando que isso tudo fosse um sonho ruim. Talvez se ele explicasse pra ela sobre o seu fetiche por fraldas...que o que ela tinha encontrado era apenas um escape inofensivo........ Ele decidiu que se ele falasse devagar e pronunciasse claramente, ele ainda conseguiria falar, mas quando ele tentou tudo o que saiu foi, "Doo...gaaa..doob-ba geeee!!!" Ela falou meio que rindo, "Bri-Bri j  esqueceu como falar, nÆo foi? Fique quietinho bebˆ, e fique parado enquanto a mamÆe termina de trocar a sua fralda." Ele fechou os olhos com for‡a enquanto todas as pequenas humilha‡äes da sua infƒncia retornaram na mente dele. Ele estava sendo inundado por suas mem¢rias. Tinha que ter uma escapat¢ria! Ele se sentia nauseado e entorpecido, incapaz de pensar. A inquietante perspic cia foi gradualmente trocada por uma serenidade tranqila que se espalhou como um macio cobertor de plumas para bebˆ, envolvendo sua mente com um sentimento de calor e seguran‡a. Ele tentou lutar contra isso, mas ele nÆo tinha for‡a mental para resistir. Ele fechou os olhos e relaxou no trocador em total submissÆo. Um pouco de baba come‡ou a escorrer pelo lado da sua boca enquanto ele abria mÆo de sua conciˆncia para esse novo sentimento. "Prontinho nenˆ," ela falou enquanto puxava uma cal‡a-pl stica limpa sobre a fralda dele. Ela pegou ele do trocador e o deixou no bercinho. "A mamÆe vai voltar daqui a pouco, amorzinho. Ela vai te fazer um ¢timo caf‚ da manhÆ de cereal para bebˆs e mamadeira. Porque vocˆ nÆo brinca no seu bercinho com seus bichinhos de pel£cia at‚ a mamÆe voltar." Brian olhou ao redor do ber‡o confuso, os lados eram arrumados com fileiras de brinquedos engra‡ados que imploravam para serem abra‡ados. Ele pegou um coelho de pel£cia e esfregou o tecido aveludado contra o seu rosto distraidamente. Ele sorriu com um divertimento inconsciente e murmurou suavemente. Uma onda de vertigem atingiu ele e ele se agarrou na grade do ber‡o para nÆo cair. Brian olhou com desd‚m e pensou, "Tinha um lugar que ele queria......um lugar que ele queria ir....." Ele nÆo conseguia lembrar. Ele se babou e tentou agarrar um raio de sol que brilhava na frente do seu rosto. Era muito dif¡cil tentar se concentrar em qualquer coisa por muito tempo. Tudo parecia tÆo novo e maravilhoso! Ele sentiu uma estranha urgˆncia atr s dele. Ele dobrou os joelhos e permitiu que a pressÆo que estava aumentando dentro dele ser liberada. Brian deu uma risadinha como uma crian‡a, enquanto que o coc“ macio de bebˆ escapou do seu traseiro e come‡ou a encher sua fralda. Cathy retornou e ao ver a expressÆo no rosto dele perguntou, "Bri-Bri querido, o que vocˆ est  fazendo?" Brian olhou pra ela com olhar examinador e disse, "Caaaa?" Cathy sorriu gentilmente e perguntou, "O Bri-Bri t  tentando dizer o nome da mamÆe? Nenens nÆo devem chamar suas mamÆes pelo nome. Eu sou a sua mamÆe agora. Tente falar "ma-mÆe" pra mamÆe." Brian fechou os l bios bem apertados com um olhar de concentra‡Æo intensa, entÆo levantou os bra‡os e despejou, "ca.....ca.....CA CA!," rindo com vontade pelo seu sucesso. Cathy pareceu surpresa, entÆo pronunciou um silencioso "Ohh..." de s£bita compreensÆo. Ela deu uma gargalhada e disse, "Esse ‚ o nenenzinho bonzinho da mamÆe!" entÆo ela se inclinou para beijar a testa dele. Ela o tirou do ber‡o e o colocou na sua cintura com uma perna na frente e outra atr s dela. "A mamÆe vai trocar sua fraldinha depois que vocˆ tiver comido, meu benzinho. Agora j , ‚ hora de dar pro Bri-Bri o seu primeiro desjejum como nen‚m da mamÆe,"disse ela enquanto carregava ele pra cozinha. Bri-Bri borbulhou sua alegria quando viu a cadeirinha colorida de pap  esperando para receber ele em sua nova vida.