A MO€A DE FRALDAS Uma hist¢ria exclusiva do Diapered Female Figure Gallery Gina sonhou com esse dia por muito tempo.Ela estava para experimentar um fetiche que ela nunca tinha contado para ningu‚m.Durante toda a sua vida, ela teve um interesse por infantilismo.Para ser mais claro, Gina adorava vestir uma fralda descart vel, chupar uma chupeta, e dormir em um bercinho, assim como um bebˆ.Para ela, este fetiche tinha motivos sexuais.Ela ficava excitada por ocupar-se com esta atividade, mas ela nunca contou … ningu‚m com medo de ser ridicularizada, e pela vergonha de que algu‚m mais soubesse que ela gostava de usar fraldas. Era isto que tornava esta noite tÆo especial.Ela estava prestes a ter um homem que a vestiria e a trataria como um bebˆ.Agora ela nÆo precisaria colocar suas pr¢prias fraldas.Seu fetiche seria realizado.O cavalheiro que ela havia escolhido era um amigo da faculdade.Aparentemente, durante uma festa "animada" de universit rios de s bado … noite, ela revelou seu segredo para ele.No outro dia ele perguntou se era verdade, e ela confirmou que sim, confiando que ele guardaria segredo.Ele disse que nÆo contaria para ningu‚m e que ele na verdade estava interessado em "tomar conta" dela por um fime de semana se ela quisesse ser uma nen‚m por dois dias inteiros.Ela aceitou com grande expectativa. EntÆo eles conversaram a respeito.Ele nÆo queria que ela pensasse que ele estava passando uma cantada nela, entÆo eles concordaram em nÆo ter sexo durante o fim de semana a nÆo ser que houvesse consentimento m£tuo.Ela nÆo queria que ningu‚m a visse vestida ou ajindo como um bebˆ, entÆo eles teriam que ficar na casa dela.Como ela morava com outras trˆs mulheres, teria que ser um fim de semana em que elas todas tivessem planos para sair em algum lugar. Ele nÆo se interessava por usar fraldas, mas preferia ser o "papi" dela.Eles discutiram mais alguns detalhes, e marcaram o dia. Era na metade de mar‡o, e o clima ainda era quente e bonito.Por pura sorte, no £ltimo fim de semana de mar‡o todas as colegas de quarto dela tinham planos para sair pra algum lugar.EntÆo eles marcaram o encontro. Agora era noite de sexta-feira, 28 de mar‡o.O rel¢gio da sala de estar marcava "19:20".Gina desviou o olhar da TV e observou o rel¢gio e viu que faltavam dez minutos pra ele chegar.Ela pulou do sof  e foi pro banheiro.Ela vestiu uma calcinha de algodÆo branca, e o soutien da mesma cor.Ela colocou uma camiseta branca, e um shortinho jeans azul bem curtinho.Ela se olhou no espelho.Ela era uma menina pequena e delicada, e com 22 anos, ela usava um sutiÆ pequeno.Suas pernas impecavelmente depiladas, eram suaves da cintura aos p‚s.Sua pele bronzeada deixava ela ainda mais bonita.Ela ajeitou o longo cabelo castanho para cima, fazendo dois rabinhos amarrados com uma fita branca, e depois voltou para a sala de TV. Assim que ela se sentou, tocou a campainha.Ela pulou do sof  e correu para atender a porta.Ela parou por um instante para recuperar o f“lego e tentar acalmar seu cora‡Æo que batia forte.Ela abriu a porta, e com um grande sorriso disse, "Ol , Gabriel.". "E a¡ Gina", respondeu ele."Vocˆ est  tÆo ansiosa quanto eu?" "Eu acho que sim", admitiu ela."Entre.Pode se sentar". Ele entrou e sentou no sof ."Vocˆ quer algo para beber?" perguntou ela. "NÆo, eu estou bem obrigado."Ela sentou perto dele e eles se olharam por um instante."Vocˆ quer come‡ar j ?" ele finalmente perguntou, quebrando o silˆncio. "Sim, Eu estou pronta pra come‡ar." "Vocˆ tem tudo o necess rio como fraldas, talco e tudo mais?" "Claro.Meu "ber‡ rio" ‚ no final do corredor.Nenhuma das minhas amigas estar  de volta at‚ as 17:00 de domingo." "Muito bem.Vamos come‡ar entÆo."Ele segurou a mÆo dela e a conduziu ao ber‡ rio.Ele fechou a porta e ligou o ventilador. Colocando ela em frente ao espelho, ele mandou ela levantar os bra‡os.Quando ela o fez, ele tirou a camiseta dela.Depois tirou o sutiÆ.Ele disse pra ela se deitar no chÆo.Quando ela deitou, ele se ajoelhou junto dela e abriu o shortinho dela.Enquanto ele deslizava o shortinho pelas pernas dela, ela disse, "Ahh, eu quase me esqueci de te falar, se vocˆ abrir as portas do arm rio vai encontrar um trocador."Gabriel acenou com a cabe‡a. Quando o shortinho saiu, ele falou:"E eu quase esqueci,"Ele colocou a mÆo no bolso da camisa e tirou uma chupeta que ele colocou na boca dela."Vocˆ nÆo tem mais permissÆo para falar.Se vocˆ quiser a minha aten‡Æo, vocˆ ter  que achar uma outra maneira de consegu¡-la". Ele se inclinou e pegou Gina e a colocou no trocador.Ele tirou a calcinha dela, ela estava prestes a ser fraldada por outra pessoa.Sua excita‡Æo come‡ou a aumentar quando ela sentiu um arrepio no corpo todo.Enquanto ele pegava uma fralda de uma das caixas acima dela, ela come‡ou a ficar molhadinha e come;cou a gotejar.Percebendo isto, mas nÆo prestando aten‡Æo, Gabriel posicionou a fralda no colchonete do trocador e gentilmente deu uns tapinhas no bumbum dela.Quase como se ela soubesse automaticamente o que ele queria, ela levantou os quadris e o bumbum no ar.Ele deslizou a fralda embaixo dela e empurrou delicadamente o corpo dela de volta pro colchonete.Ela podia ouvir o barulho do pl stico externo da fralda enquanto ele puxava a fralda pra cima entre as pernas dela e come‡ava a fixar as fitas da fralda. Gina estava deitada no trocador vestindo apenas uma fralda e viu ele caminhar pra fora do quarto.Momentos depois, ele voltou segurando uma camiseta que ele tinha feito para este fim de semana.Era uma camiseta branca bem apertada de manga curta.Na frente, escrito com letras de f“rma grandes dizia: "NENENZINHA".Ele colocou a camiseta nela e disse, "Vocˆ tamb‚m nÆo poder  caminhar durante este fim de semana.Se vocˆ quiser ir a algum lugar, vocˆ ter  que ir engatinhando.Est  entendido?"Ela acenou a cabe‡a vigorosamente."Eu sou o Papai, e vocˆ ‚ a Nenenzinha.Vocˆ vai me obedecer e far  tudo o que eu te mandar fazer.Vocˆ quer ser uma boa menina, nÆo quer ?"Ela acenou com a cabe‡a novamente."EntÆo vocˆ tem que ser uma nen‚m obediente.O seu nome nÆo ‚ mais Gina. Eu vou me referir … vocˆ como Nenenzinha.Vocˆ est  pronta para come‡ar a agir como um bebˆ ?"Ela acenou.Ele sorriu e pegou ela no colo.Ela parou um instante antes de sair do quarto e eles se olharam no espelho.Deitada em seus bra‡os, vestindo uma camiseta branca que dizia "NENENZINHA", com uma fralda descart vel branca em volta da cintura, uma chupeta na boca, e dois rabinhos no cabelo, Gina era absolutamente fofa. Ela se sentia bastante mimada e bem cuidade por Gabriel enquanto ele carregava ela para a sala de estar e deitava ela no sof .Ele foi para a cozinha por uns minutos e voltou com uma mamadeira de leite quente.Ele deitou ela no seu colo e tirou a chupeta da boca dela.Ele gentilmente inseriu o bico aquecido da mamadeira entre os l bios dela.Ele virou a mamadeira pra cima e ela come‡ou a beber o leite quente.Enquanto ela bebia, e o liquido quente passava pela sua boca e escorria garganta abaixo, e outro arrepio passou por sua pele.Seus olhos se fechavam enquanto ela experimentava seu primeiro mam .Ela aproveitou bem o tempo, e ap¢s 20 minutos esvasiou a mamadeira com um pequeno arroto.Ele removeu a mamadeira da boca dela e a levantou.Gabriel nÆo era um cara pequeno.Aos 22 anos, ele tinha 1,83m de altura.Tendo levantado pesos durante a faculdade, ele nÆo tinha dificuldade em segurar o corpo dela com apenas o seu bra‡o direito.De qualquer modo Gina s¢ pesava 50Kg.Com a outra mÆo, ele dava tapinhas suaves nas costas dela, e tamb‚m balan‡ava ela levemente ao fazer isso. Gina deitou a sua cabe‡a no ombro direito dele e fechou os olhos pois o leite deixou ela com sono.Depois de fazer ela arrotar mais algumas vezes, Gabriel recolocou a chupeta na boca dela."Vocˆ est  com frio, Nenenzinha? Vocˆ nÆo est  vestindo nada al‚m de uma camiseta e a sua fralda?"Ela acenou.Ele enrolou ela em um cobertorzinho, e segurou ela em seus bra‡os enquanto ele sentava e assistia o canal de esportes.Logo depois, vestindo uma camiseta e uma fralda, enrolada em um cobertorzinho, nos bra‡os do Gabriel, Gina adormeceu." Ela nÆo tinha dormido mais que meia hora quando a sua bexiga cedeu a pressÆo de ter que mijar.Ela sentiu a urina saindo devagar no in¡cio, e finalmente ela deixou o xixi fluir completamente.Ao terminar de molhar sua fralda ela acordou, e por um momento esqueceu com quem ela estava e o que eles estavam fazendo.Ela sentou amedrontada e olhou pro Gabriel antes de deixar escapar uma pequena lam£ria.Ela se escorou contra o corpo dele, e come‡ou a dar tapinhas na sua fralda atrav‚s do cobertorzinho. Foram estes tapinhas que fizeram ele perceber que ela tinha feito xixi na fralda.Ele colocou a sua mÆo entre a fralda dela e o cobertor, sentiu seu bumbum fraldado, lentamente passou sua mÆo para cima por entre as pernas dela e na entreperna da fralda.Isto enviou um espasmo pela coluna dela e ela deitou a cabe‡a enquanto seus m£sculos relaxaram.Ela come‡ou a mijar na fralda novamente.Este xixi nÆo come‡ou devagar.Ele veio com muita for‡a e ela deitou ali quase paralizada at‚ terminar.Enquando ela terminava de se mijar pela segunda vez, ela come‡ou a levantar a cabe‡a e entÆo percebeu o quanto aquele espasmo havia cansado ela.Ela queria se levantar, mas ela nÆo conseguia, ela apenas deitou e deixou que as l grimas escorrendo de seus olhos explicassem. "Vocˆ terminou de fazer xixi na fralda?" Perguntou Gabriel Ela acenou.Ele se levantou com ela em seus bra‡os, jogou o cobertorzinho (que havia ficado ensopado no meio) sobre seu ombro direito, e ele segurou ela com seu bra‡o esquerdo.As l grimas dela se transformaram em um chorinho baixo.Enquanto ele lentamente carregava ela de volta pro "ber‡ rio", ele ficava falando suavemente: "Shhhh, fica calminha.Est  tudo bem.Eu vou cuidar de tudo."Eles chegaram no "ber‡ rio" e entraram.Ele deitou ela no trocador e lentamente descolou as fitas da fralda dela.Ele baixou a fralda ensopada por entre as pernas dela, e entÆo deu tapinhas no bumbum dela como antes.Obedientemente, Gina levantou os quadris e o bumbum enquanto ele deslizou a fralda molhada para fora do colchonete, dobrou ela e jogou na lixeira. Vendo que ela continuava chorando, ele retornou at‚ ela e come‡ou a passar a mÆo no cabelo dela.Enquanto ele tirava as fitas do cabelo dela deixando ele cair solto, ele repetiu as mesmas palavras de consolo de antes, e continuou com: "Vocˆ j  tinha colocado fraldas em si mesma, certo?"Ela acenou."Vocˆ s¢ nÆo havia se mijado antes?"Ela balan‡ou a cabe‡a para dizer que nÆo.Ele trouxe uma fralda nova, e depois de secar e limpar ela, ele passou talco no bumbum dela e colocou a fralda nova nela. "Vocˆ nÆo se sente melhor agora?" Perguntou ele enquanto dava tapinhas no bumbum dela.Ela acenou.Ele pegou ela, carregou ela de volta para a sala de estar e deitou ela numa mantinha de lÆ azul pastel que ele tinha colocado aberto no chÆo.Desligando a TV, ele voltou-se para ela e disse, "T  quase na hora de vocˆ dormir, Nenenzinho, mas tem mais uma coisa que eu quero que vocˆ fa‡a." Continua....