Museus

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - Um dos principais museus brasileiros de arte contemporânea. Conheça as principais obras do acervo, visite as exposições correntes e confira a programação da cinemateca. Rio de Janeiro, RJ. Abaixo você pode ver algumas obras do acervo: vale a pena conferir de perto! Dica: na seção "exposição" você pode ver esculturas lindas da artista Camille Claudel, todas essas esculturas de diferentes materiais, os principais são bronze e mármore. Uma das esculturas que mais merece destaque é "A espuma" 1897, da Coleção Lucile Audouy.

Foto externa do museu: imagem aérea.

Sem título, 1937
Bronze polido,
100 x 100 x 100 cm.

"Perseu e Medusa", 1989.

Na sessão Exposições, você confere Anita Malfatti "O Farol" 1915.

Museu de Arte Moderna de São Paulo: Histórico do Museu: Criado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo marcou as transformações artísticas e culturais passadas pelo Brasil na segunda metade do século XX. Com o principal acervo de arte moderna nacional e internacional do Hemisfério Sul, o mam movimentou o meio artístico local com exposições e cursos de forte impacto cultural (o Museu foi o principal responsável pela divulgação da arte não figurativa no país), além de ter colocado o Brasil definitivamente no mapa da arte internacional através das Bienais Internacionais do Museu de Arte Moderna de São Paulo, cuja primeira edição foi em 1951.
O sucesso obtido pelo Museu nos anos 50, no entanto escondia o crescimento de uma profunda crise que estouraria nos primeiros anos da década seguinte quando o mam repentinamente deixou de ser o responsável pelas Bienais de São Paulo e viu seu acervo riquíssimo ser transferido para a Universidade de São Paulo, para a criação de uma outra instituição museológica.
A partir dessa crise, a história do mam passa a ser a história da luta dos cidadãos de São Paulo para reativar o Museu, tentando colocá-lo de novo entre os principais museus do país.
Sendo impossível reaver o acervo original perdido, as sucessivas gestões diretivas do mam lutaram para a criação de uma nova coleção, agora voltada sobretudo para a arte brasileira moderna e contemporânea. Através de aquisições mas, sobretudo, através de generosas doações feitas por colecionadores e artistas o Museu de Arte Moderna de São Paulo conseguiu aos poucos retraçar o mapa da arte brasileira deste século, com obras de vários dos principais artistas surgidos no país.

Respectivamente: Fachada Atual e Interior em 1950

Coleção
Atualmente o mam possui 2500 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras e esculturas.
Exposições:

Respectivamente: Anselm kiefer, Lilith 1997, 330 x 560 cm e Anselm Kiefer, Barren Iandscape 1987-89 330 x 560 cm.

O mam tem agora um auditório com capacidade para 200 pessoas, ar condicionado, poltronas fixas com pranchetas e recursos completos de sonorização surround. Possui sistema de iluminação cênica computadorizada, camarim e 260 receptores para tradução simultânea de idioma. A infra-estrutura do auditório, com tratamento acústico, permite que ele seja utilizado para projeção de filmes de 16 mm, retroprojeção, vídeos em VHS e multi sistemas (umatic, betacam) e data show.

Museu de Santa Catarina Palácio Cruz e Souza - Em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes, foi também construído junto à praça da Vila do Desterro um prédio de três seções e dois pavimentos para ser a nova "Casa do Governo". (OBS: Nesta página você não visita a página oficial do museu, pois aqui você tem acesso completo a todas as suas informações).

Durante quase um século, o palácio passou por grandes modificações e até que uma grande reforma foi realizada por artesãos uruguaios no primeiro governo de Hercílio Luz. No período republicano foi palco de importantes acontecimentos políticos, sociais e militares.

Em 1977 deu-se início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou a denominar-se, em 1979, Palácio Cruz e Souza, em homenagem ao grande poeta catarinense. Em 1984 o prédio é tombado pelo patrimônio histórico do estado e iniciam-se novas obras de restauração, as quais lhe devolvem as características arquitetônicas originais de reforma feita pelo governador Hercílio Luz em 1898. Em 1986 reaberto, passa a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina.

Respectivamente: Armas do Estado e Foto externa

Características Arquitetônicas e o Acervo
O Palácio é um importante exemplar da arquitetura eclética do final do século XIX, caracterizando-se por uma conciliação de estilos anteriores, principalmente o neoclássico e o barroco.

Sobre as platibandas do telhado existem figuras simbólicas modeladas em cimento: deus Mercúrio, Santa Catarina e outros.

Internamente destacam-se o trabalho de marchetaria com influência portuguesa nos assoalhos, as pinturas nas paredes e os detalhes em gesso nos tetos - que tem um significado relacionado à antiga utilização das salas - e o vitral em estilo art-nouvean da sala de jantar da Sala de Jantar da Nave Central.

Nave Central

O mobiliário, os utensílios e as obras de arte, em exposição ou na Reserva Técnica, formam o acervo que foi sendo adquirido pelos sucessivos governos.

Respectivamente: Salão Verde e Salão Vermelho.

Exposições temporárias

O andar térreo é o andar do museu destinado às exposições temporárias. São amostras de curta duração sobre diversos temas ligados à cultura e à História de Santa Catarina.
Visitação
Terça à Sexta-feira, das 10:00 às 19:00 h

Sábados, das 13:00 às 19:00 h

Domingos e feriados, das 15:30 às 19:00 h
Endereço
Praça XV de Novembro, 227. Fone: (048) 221-3504

Museu do Ipiranga - O Museu Histórico Nacional, criado em 1922, é um dos mais importantes museus do Brasil, reunindo um acervo de mais de 287.000 itens, entre os quais a maior coleção de numismática da América Latina.
O conjunto arquitetônico que abriga o Museu desenvolveu-se a partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, um dos pontos estratégicos para a defesa da cidade do Rio de Janeiro.

Museu do Ipiranga

Na peça do mês, você confere a carta de abdicação de D. Pedro I;

E a exposição temporária de Tereza Cristina Maria; com a "Imperatriz Silenciosa":

Museu Mariano Procópio - Este museu tem todo o seu acervo, que é esplêndido, exibido em sua página oficial. Aqui você confere alguns destaques.

Vista parcial do conjunto do Museu, destacando-se a Casa do Trem. A restauração da década de 70 procurou devolver os traços originais das edificações, eliminando os elementos neo-coloniais e voltando à cor branca.

Tanagra
Autor desconhecido. Estatueta em cerâmica policromada do século IV a.C. Dim: 30cm. As estatuetas eram fabricadas na cidade de Tanagra, próximo a Atenas, na Idade Antiga. Em sua maioria foram encontradas nos túmulos e chegaram a ser consideradas obras de decoração religiosa, mas não significa que sejam apenas objetos de devoção aos deuses.

Santo Estevão

Rodolfo Bernadelli. Gesso. A obra descreve a agressão sofrida pelo santo, segundo o Canto XV do Purgatório da Divina Comédia, de Dante Alighieri: "Em seguida assisti a multidão desvairada, em raiva acesa, a lapidar a um jovem, aos gritos de "Mata! Mata!". Nos versos seguintes Dante descreve: "Já curvado para o solo, o triste moço endereça olhar aos portais celestes...", onde o escultor buscou inspiração para concretizar a obra"

Artemis de Gabies

Estátua imitando a obra grega do escultor Praxíteles, localizada na passarela que leva à Villa.

Estrela Egípcia
Argila policromada. Dim.: 26 x 22 cm. Peça doada pela Viscondessa de Cavalcanti, adquirida em 25 de junho de 1884, em Kissingen, Alemanha. Hórus, que se apresenta mumificado, é o Deus supremo dos egípios. Na representação, o Deus (esquerda) está recebendo oferendas, enquanto o personagem à direita recebe as bênçãos.

Máscara de Sarcófago e estatueta do Deus Osíris
Madeira pintada (máscara) e pedra vidrificada (estatueta).

O museu também tem um belíssimo jardim:

Respectivamente: Ilha e Ponte sobre o Lago do Parque Mariano Procópio e Alameda do Parque Mariano Procópio.

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