Memorial Angelical

O Caso de Liana Bei Friedenbach



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Saiba como aconteceu o crime bárbaro que chocou o país

Liana e seu namorado, Felipe Silva Caffé de 19 anos foram mais duas vítimas de uma guerra que vem assolando o país, uma guerra entre bandidos e polícia, que deixa no meio gente descente, de bem.
Liana mentiu para seus pais e dizendo que ia viajar para Ilha Bela, litoral de Sao Paulo com amigas da Comunidade Israelita Paulista, viajou para o "Sítio do Lé" que fica na divisa entre os municípios de Juquitiba e Embu-Guaçu na Grande São Paulo. Chegaram no dia 31 de Outubro, coincidentemente Halloween e o dia que celebra o terror se tornou o início de um período de horror para ambos.
Liana e Felipe estavam em sua barraca quando um de seus futuros assassinos, um morador da região, à época, menor de idade (que a nossa lei insiste em proteger e na época o chamava de R.A.A.C. e que hoje publicamos para que ele nunca mais seja visto na rua, é a sigla de Roberto Aparecido Alves Cardoso), vulgo Champinha, e que deviam publicar o nome e a foto deste animal vira-lata), viu o casal e teve sua idéia macabra, iria assaltá-los, pareciam um casal de posses como ele mesmo afirmou. Chamou então dois comparsas, Agnaldo Pires e Paulo César da Silva, o "Pernambuco" e planejaram tudo. Porém depois decidiram seqüestrar ao invés de assaltar apenas.
No Domingo mesmo, depois que através de amigos os pais de Felipe e Liana souberam da aventura de seus filhos, as buscas começaram, a barraca, com todos os mantimentos, o celular da garota e suas carteiras (sem o dinheiro), foram encontrados no proprio sítio.
O pai de Liana, Ari Friedenbach, distribuiu panfletos na esperança de encontrá-la ainda viva, mas, enqüanto isso, Liana e Felipe sofriam uma verdadeira barbárie. Liana e Felipe foram levados para o primeiro cativeiro, a casa de Antônio Caitano Silva. Felipe ao dizer que era pobre foi cruelmente morto por Pernambuco, com um tiro de espingarda na nuca. Liana, segundo a polícia e os acusados, não viu Felipe ser morto, mas, com certeza ouviu o tiro fatal, o que lhe gerou com certeza, uma angústia e desespero ainda maior. Começava ali a "via crucis" de Liana Bei Friedenbach.
Liana foi levada ao segundo cativeiro, com Champinha, Antônio Caitano Silva, Pernambuco e Agnaldo Pires, era a casa de Antônio Matias de Barros. Aí comecou a tortura.
Impressionado com a visível beleza de Liana, Champinha começou a chamá-la de namorada, obrigando-a até a ir pescar com ele. Liana foi violentada por várias vezes pelo menor. Pernambuco também estuprou Liana, mas, viajou para São Paulo.
Liana então foi levada de volta ao primeiro cativeiro com Champinha, Antônio Caitano Silva e Antônio Matias de Barros, depois de ser violentada e espancada principalmente pelo menor, foi obrigada a andar três quilômetros na mata de madrugada, onde foi esfaqueada covardemente quinze vezes por Champinha que repito, nossa policia e o estatuto da criança e do adolescente visam proteger.
Muitos vão me condenar por contar a história assim. Pois bem, ela é dura sim, mas serve para pensarmos duas coisas importantes. Primeiro, vale a pena mentir para a família por uma aventura? Segundo, que merda de lei é essa que protege um animal irracional e doentío como esse Champinha, o tal R.A.A.C, Roberto Aparecido Alves Cardoso que sinceramente devia ser exposto num zoológico como uma verdadeira besta irracional?
Sim, é isso mesmo, nossa lei protege esse tipo de animal. Porque a hora que vier um da policia e der uma boa surra nele, espancá-lo e estuprá-lo, vão aparecer dez milhões dos filhos da puta dos grupos de direitos humanos (ou seriam ativistas pró-monstruosidades) e dizer que o preso tem direito a dignidade. Eu pergunto, que dignidade ele deu a Felipe, meu bom Felipe, que foi corajoso até o fim, morreu como um guerreiro, mas a custo muito alto. E que dignidade ele deu a Liana, minha doce criança, Liana, linda, admirável. Sei que muitos me condenarão por escrever isso aqui, mas, tenho certeza que eles me apludirão, pois com isso tento conscientizar outras pessoas, para que o que houve com eles, não ocorra com outros. Eu proponho duas coisas: Primeiro, que o sítio do Lé se torne um lugar onde as pessoas vão venerar a memória destes dois bravos guerreiros, que morreram numa luta feroz com um inimigo poderoso, o crime. A segunda, não abaixem a maioridade penal para dezesseis e sim para quatorze anos, pois, com essa idade, muito antes até, qualquer pessoa distingüe certo do errado.
Como amante da vida, sou contra a pena de morte, mas, esses aí devem não morrer, mas, sofrer, muito. Como podemos ainda proteger um animal frio como esse Champinha? Que quando perguntado o porque desta barbárie (que aliás eu tento entender desde o dia que Liana foi morta), apenas diz: "Me deu vontade". Estou chorando muito, perdi uma pessoa querida, uma amiga que apesar de pouco contato físico, tínhamos bom contato pela net. A vi muito pouco, mas, o suficiente para admirá-la. Era uma pessoa fenomenal. Que em pouco tempo conquistava amigos e mais amigos. Agora so me resta rezar por sua alma e lutar bravamente para que sua morte nao tenha sido em vão e para que esses fascínoras malditos, não saiam impunes desta atrocidade.
Proponho que todos rezemos, cada um em sua religião, uma oração para eles, deixo aqui a minha, mas, não para ser seguida, mas para servir de motivação.

Pai todo-poderoso criador do céu e da terra
Não sou ninguém para questionar os seus desígnios
Nem ninguém para questionar seus desejos
Mas, fazei com que a dor dessa perda se torne força
Para lutarmos contra o mal que nos aflige
Para que guardemos não a dor, mas a memória
Pai, abençoa o lutador Felipe,
Que agora junta-se ao grupo de brilhantes anjos
Abençoa-lhe pois viveu intensamente
E morreu como homem, corajosamente.
Morreu como mártir, protegendo a amada
Pai protege a minha doce Liana,
Que nos fará muita falta
Que nos deixa na lembrança de seu sorriso
A esperança de que dias melhores virão
Felipe tu fostes bravo, aplaudimos a ti por tua bravura.
Nos dê a força que precisamos para que outros não sofram o que sofrestes
E nem o que sofremos.
Liana, tu estarás sempre em nossos corações
Nos dê o amor, para suportarmos a perda e ajudarmos aqueles que mais precisam
Deus, dai força às familias e amigos de ambos
E até que nos encontremos novamente com meus amados Felipe e Liana
Que Deus os guarde na palma de suas mãos.
Amém. Baruch Ata Adonai! Dia is Mhuire Dhuit!

Deixe sua opiniao: irish_alliance@hotmail.com

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Estes sao os monstros que mataram a linda Liana
Guarde esses rostos (infelizmente o Estatuto da Crianca e do Adolescente proibe divulgarem as fotos e o nome do maior dos monstros, o Champinha).

R.A.A.C., vulgo CHAMPINHA (sem foto registrada) - Idealizou os crimes, acompanhado de Pernambuco, abordou Felipe e Liana na barraca, estuprou e matou Liana com 15 facadas.

ANTONIO CAITANO SILVA - Dono da casa que serviu como primeiro cativeiro, chegou ao local apos a morte de Felipe.
Foi ao segundo cativeiro com Liana, Champinha e Agnaldo e voltou a sua casa com eles.

AGNALDO PIRES - So chegou ao primeiro cativeiro apos a morte de Felipe, Foi para o segundo cativeiro, mas, nao voltou a casa de Caitano. Estuprou Liana.

PAULO CESAR DA SILVA, vulgo PERNAMBUCO - Abordou Liana e Felipe junto com Champinha, estuprou Liana e atirou em Felipe. Depois disso viajou para Sao Paulo. Sendo preso em Petrolina, PE.

ANTONIO MATIAS DE BARROS - Sua casa foi o segundo cativeiro de Liana. Voltou ao primeiro cativeiro com Liana, Caitano e Champinha.

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Barraca usada por Felipe e Liana que foi encontrada com os mantimentos, as carteiras (sem dinheiro) de ambos e o celular de Liana.

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O Sitio do Le onde eles acampavam

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Local onde foi achada a barraca

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Local que serviu de cativeiro para Liana

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Local onde encontraram o corpo de Liana

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Espingarda usada para matar Felipe

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Faca usada para matar Liana

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O emocionante sepultamento da nossa querida Liana Friedenbach no Cemiterio Israelita do Butanta.



Nao fique quieto... pule, grite, faca valer nossos direitos de cidadao e nao vamos deixar estes monstros a solta. Facamos abaixo-assinados, protestos, apitacos o que for... Mas, que o judiciario imponha pena maxima a todos eles (Perpetua neles ja!!!)