Uri Geller nasceu em Israel a 20 de Dezembro de 1946.
Logo a partir dos 5 anos, começaram a notar-se estranhos fenómenos em seu redor.
Por vezes estava a comer à mesa e os talheres dobravam-se inexplicavelmente, os pais encontravam pela casa chaves e objectos de prata dobrados, um seu relógio adiantava-se sempre que o usava, um outro ficava com os ponteiros dobrados contra o vidro impedindo-o de trabalhar. Na escola envolveu-se em complicações, quando começou a captar mentalmente as respostas às perguntas dos exames do melhor aluno da sua classe.

Pára-quedista do exercito Israelita, é ferido em combate durante a Guerra dos Seis Dias, enquanto recuperava no hospital, distraía os câmaradas fazendo com que objectos metálicos se dobrassem e relógios avariados funcionassem a um simples toque com um dedo e efectuando demonstrações de telepatia. Depois de recuperado, deu espectáculos para as tropas ganhando popularidade.

Cientistas norte americanos ouviram falar dos seu poderes e tendo dois deles se deslocado a Israel, depois de fazerem testes preliminares a Uri, convenceram-no a ir ao Instituto de Investigação de Stanford para uma série de testes. Muitos desses teste eram experiências de telepatia.
Geller foi colocado numa câmara de aço de paredes duplas, sem qualquer contacto visual ou acústico com o exterior. Cá fora um elemento da equipa do laboratório, seleccionava desenhos ao caso e lá dentro Geller desenhava o que captava com a mente.
Os desenhos incluíam, um cacho de uvas, uma figura de demónio, um camelo, o sistema Solar e uma ave em pleno voo. Tudo Uri Geller reproduziu com exactidão, ao pormenor do cacho de uvas conter 24 uvas como o original.

Em 1972 muda-se para a Europa onde, na Alemanha parou um teleférico a meio do percurso com o poder da sua mente, em Inglaterra, onde se fixaria, num programa de televisão da BBC em que dobrava chaves e punha relógios avariados a funcionar, começaram a chover telefonemas na estação, de telespectadores que viam os seus relógios avariados começarem a trabalhar e as suas chaves e talheres a se dobrarem.

Também os cientista ingleses se interessaram pelo fenómeno e convenceram-no a efectuar alguns testes no laboratório da Universidade de Londres.
Aqui Uri Geller faria um contador Geiger, que marcava um ritmo de 0,5 pulsações por segundo, aumentar 200 vezes, cristais hermeticamente fechados em caixas de plástico estilhaçavam-se quando lhes passava a mão por cima e uma bússola deslocou-se 40 graus em consequência da sua concentração.

Todos os cientistas que efectuaram os testes a Uri Geller, ficaram com poucas dúvidas de que o fenómeno Uri Geller não pode ser explicado pelas leis da física.
Outros discordaram completamente e afirmaram poder vir a explicar o fenómeno à luz da física.
Outros vão mais longe e afirmam que Uri Geller não passa de um prestidigitador inteligente que através da ilusão e da magia teria enganado os cientistas, afirmando ainda que durante os testes foram incrivelmente vagas as precauções contra a fraude tomadas pelos dois laboratórios.

A hipótese de fraude é categóricamente desmentida pelos cientistas envolvidos, afirmando que a forma como os testes foram feitos não permitiria fraudes, e que se estava pondo em causa dois dos mais prestigiados laboratórios, da Europa, e dos Estados Unidos.

Actualmente Uri Geller tem uma empresa de consultadoria destinada a ajudar empresas multinacionais a tomar a melhor decisão nos seus negócios, com base nos poderes da sua mente.